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O GALO E A RAPOSA


Conta a fábula que...

Empoleirado em um alto galho de árvore, o galo estava de sentinela, vigiando o campo para ver se não havia perigo para as galinhas e os pintinhos que andavam à procura de minhocas. A raposa, que passava por ali, imaginou o maravilhoso almoço que teria se comesse um deles. Quando viu o galo de vigia, a raposa logo inventou uma história para enganá-lo.

_ Amigo galo, pode ficar sossegado. Não precisa cantar para avisar as galinhas e os pintinhos que estou chegando! Eu vim em paz.

O galo, desconfiado, perguntou:

_ O que aconteceu? As raposas sempre foram nossas inimigas. Nossos amigos são os patos, os coelhos e os cachorros. Que é isso agora?

Mas a espertalhona continuou:

_ Caro amigo, esse tempo já passou! Todos os bichos fizeram as pazes e estão a conviver em harmonia. O leão decretou que não podemos mais nos agredir e nos alimentar de outros animais. Não somos mais inimigos. Para provar o que digo, estou com o decreto do leão, nosso rei, aqui comigo! Desce e leia por si mesmo! Mas o galo não era tolo e estava desconfiado das intenções da raposa. Então, perguntou:

_ Tens a certeza de que os bichos são todos amigos agora? Isso quer dizer que não tens mais medo dos cães de caça?

_ Claro que não! - confirmou a raposa.

Então o galo disse:

_ Ainda bem! Porque, daqui de cima estou vendo uma matilha de cães vindo para cá. Mas, não há perigo, não é mesmo?

_ O quê?! - gritou a raposa, apavorada e tremendo de medo, fugiu, disparada, antes que os cães chegassem.

Então gritou o galo:

_ Não temas, raposa! Mostre o decreto para os cachorros!

(Adaptado das Fábulas de Esopo)

As lições dessa história:

O galo representa a sociedade desarmada, servil e pacífica. O leão nossos legisladores. Os cães nossas forças armadas e a raposa, o nosso judiciário. A raposa se utiliza das leis em interesse próprio e não como mecanismo de justiça e igualdade. Assim está nosso judiciário. Que fazem interpretações que ferem princípios doutrinários do Direito. É o juspositivismo que acreditam estar acima de muitas coisas, até mesmo do jusnaturalismo. E procuram impor a sua vontade com a legitimação de seus atos através de leis interpretadas como convém seus próprios interesses. Então a sociedade representada pelo galo, que não possui nenhuma forma para se defender fica à mercê de qualquer ação arbitrária e de abuso de autoridade por parte do judiciário brasileiro. E então, deixo aqui uma pergunta:

Quando a raposa deixará de ser uma ameaça à sociedade brasileira?

por: Leandro Loyola

O FUTURO DA REVISTA QSO

 Vivemos numa era onde as mídias se tornaram veículos de informação cada vez mais eficazes. Tanto no sentido da informação como da desinformação. A produção da informação nunca passou por tamanha velocidade e tamanho volume. Hoje em dia o consumo de informação se tornou um problema para quem busca algum assunto específico. São tantos meios de se obter conhecimento que ficamos com a sensação de que iremos explodir com a tamanha quantidade de assuntos que encontramos na internet e especialmente nas redes sociais. 

A televisão que um dia foi a rainha dos lares no horário nobre, atualmente passou a ser a segunda tela nas residências do Brasil. Basta observar quando uma família se reúne na sala, a televisão está ligada em um canal qualquer e as pessoas sentadas nos sofás estão com seus telefones, tablets ou notebooks fazendo o uso da grande rede. Nós estamos conectados com o mundo como nunca estivemos antes e desconectados das pessoas próximas a nós como nunca estivemos.

Algumas mídias deixaram de existir, eram o prenúncio de novas redes mais robustas. Lembramos aqui o ICQ, MSN, ORKUT, que foram as precursoras das redes sociais que conhecemos hoje. O e-mail ainda continua de maneira moderada. Ainda muito utilizada pelas empresas tanto para o marketing quanto para comunicação.

Lembramos que o advento do correio eletrônico revolucionou a forma como nos comunicamos. Muitos diziam que os serviços postais iriam acabar. Havia uma verdade parcial nessas assertivas. Os Correios realmente tiveram que se reinventar para continuarem existindo. Muitos serviços se tornaram obsoletos como exemplo o telegrama e o telégrafo (este já extinto dos serviços dos Correios). Uma prática que antes só perdia para a aquariofilia (criação de peixes) era a filatelia (coleção de selos), hoje já em profundo declínio. Atualmente os serviços que mais faturam para os Correios é a entrega de encomendas realizadas por meio virtual onde a empresa aproveitou sua infraestrutura logística e implementou este serviço. Porém mesmo assim, surgiram diversas empresas logísticas que estão começando a fazer frente a este serviço da ECT que é efusivamente questionada pelos seus usuários da baixa qualidade no trato com as encomendas e os prazos que dificilmente são cumpridos. Isso quando não há greves que causam transtornos aos seus clientes.

Com a evolução das telecomunicações, em especial a telefonia, com a evolução do telefone e de incontáveis aplicativos para estes pequenos aparelhos e a popularização da internet, ficou claro que os orelhões, seriam também alvo da obsolescência. Para os mais antigos, os orelhões de ficha cederam lugar para os orelhões de cartão que caíram na obsolescência após a chegada e popularização dos celulares. Não esquecendo que a evolução tecnológica que tornou possível a retirada de botões destes aparelhos para toques na própria tela fizeram uma outra revolução sobre a própria revolução nas telecomunicações.

Não há dúvidas que o maior promotor de toda essa evolução, sem sombra de dúvidas foi a internet. Os computadores, se tornaram cada vez mais pessoais e cada vez mais populares. E os sites, blogs e as redes sociais tornaram o conhecimento mais disseminado e cada indivíduo um potencial produtor de conteúdo, além de também ser um consumidor.

Cabe também atentar para a produção literária que antes era praticamente impressa e passava por um sistema muito complexo de produção. Essa produção sempre envolveu muitos custos financeiros e demandava muito tempo para edição, publicação e distribuição. Como a internet veio trazendo informação praticamente em tempo real, o mercado produtor de conteúdo sentiu a necessidade de se reinventar, assim como os Correios e demais empresas tiveram que fazer. Para abordar melhor sobre esse tema, vamos falar de jornais impressos, livros e por fim, as revistas. Dessa maneira entraremos de fato na matéria sobre o futuro da revista QSO.

Os jornais impressos sentiram a pressão dos sites de notícias nas últimas décadas

Esta afirmação é uma verdade, quando percebemos os inúmeros títulos de jornais que as bancas vendiam e hoje ainda persistem única e exclusivamente para atender a um público de pessoas idosas que ainda não migraram para a informação digital. Essas pessoas se habituaram a sempre consumirem notícias do dia anterior. Pois sempre foi assim que os jornais trabalhavam as notícias. O fato acontecia e então ia para a redação que buscava implementar a notícia buscando aprofundar mais a informação. Também haviam as colunas, os cadernos que sempre traziam um assunto interessante além das notícias. Mas com a internet e os sites de notícias em tempo real, além da segmentação da informação, tornando-a mais próxima dos consumidores, muitos jornais fecharam. Cabe ressaltar que o custo de produção de jornais envolviam uma grande quantidade de pessoas, desde a captação da notícia até a impressão e distribuição eram muito dispendiosas. E a produção de notícias em um portal de notícias digital seria muito mais econômico e eficiente para quem vive desse tipo de mercado. O fim dos jornais impressos certamente chegará. É uma questão de tempo.

E os livros, como ficam no mundo cada vez mais digital?

Um fato muito interessante que podemos analisar é a indústria literária. O costume do uso de livros na formação do indivíduo faz criar uma certa “dependência” do uso do livro impresso. Pois o hábito de estudar requer fazer anotações, marcações em texto, folhear rapidamente páginas, enfim, a facilidade de uso é notória. Portanto vemos os livros ainda sobrevivendo ao mundo digital por mais algumas décadas. Mas que a tecnologia um dia chegará para facilitar essa mudança não temos dúvida nenhuma.

Para se ter uma ideia do quanto se avançou nesse sentido, os e-readers (leitores eletrônicos) que são aparelhos semelhantes aos conhecidos tablets possuindo uma tela especial chamada de e-paper (papel eletrônico) e com um sistema de apresentação de leitura conhecida como e-ink (tinta eletrônica) sem a retro iluminação dão a sensação de que estamos realmente com uma folha de papel nas mãos. Ainda é uma tecnologia em preto e branco, mas já há diversos projetos em andamento para melhorar ainda mais esse hardware com a possibilidade de tornar coloridas as telas, aumento da velocidade de processamento, durabilidade das baterias, marcações, pesquisas e uma série de possibilidades interativas que provavelmente irão desbancar os livros como conhecemos. Já que será possível levar uma biblioteca inteira nesses aparelhos. Os livros publicados nesses formatos são conhecidos como ebooks e possuem diversas extensões onde as mais utilizadas são EPUB e MOBI.

E as revistas?

As revistas, por serem periódicas, geralmente quinzenais e mensais em sua grande maioria também passaram pelos mesmos problemas dos jornais impressos. Muitas também foram descontinuadas e passaram a existir exclusivamente digitais.

Num primeiro momento das revistas, as distribuições eram feitas em arquivos no formato PDF, assim como é feita a distribuição da revista QSO. Mas, acabaram sendo descontinuadas pois também demandavam um alto custo de produção, já que a diagramação da revista digital neste formato passou a ter dificuldade de se adaptar em telas distintas. Ou seja, os diferentes tamanhos e resoluções de telas em que elas eram consumidas, por exemplo: a apresentação de um formato fixo em PDF no celular é diferente numa tela de tablet e numa tela de computador. Além de considerar que o leitor deve receber a notificação da revista e/ou fazer o seu download para poder ter acesso à leitura.

A revista QSO, percebeu esse problema e para resolver a questão da leitura em telas diferentes mudou o formato de editoração, passando a produzir os textos e imagens em colunas, assim facilitaria para quem costuma fazer a leitura pelo celular, já que este aparelho é o mais utilizado pelos nossos assinantes para leitura. As outras telas a leitura é mais fluida.

Um outro fato é que ler em tela é altamente desgastante e conteúdos muito longos tornam cansativo a sua leitura. Por isso, na era da informação em que vivemos, produzir textos mais enxugados e com mais objetividade é uma necessidade.

Estamos atentos a tudo isso e por esse motivo, a revista QSO está repensando sua maneira de distribuição de conteúdo. Provavelmente, em 2023 a revista QSO poderá encerrar suas publicações como a conhecemos hoje. Ainda estamos estudando a melhor maneira de mantermos vivo esse projeto que inicialmente iria dar suporte aos outros projetos que estamos constantemente anunciando na revista todos esses anos como o Canal QSPapo e os podcasts QTCNews, QSPlay, Contos do Rádio, On The Road e No Balaio. Todos esses projetos são muito maiores do que a revista em si e consequentemente a aquisição de equipamentos, montagem de estúdio, hospedagem, Edição de vídeo, áudio e imagem acabariam onerando muito e como é uma atividade que fazemos por amor ao radioamadorismo, tememos não conseguir dar continuidade a tudo isso.

Por fim, o futuro da revista QSO é incerto. Temos apoio coletivo no Catarse que faz um desconto de 13% (treze por cento) do que recebemos como é contratado. E tivemos a perda de um computador que fazia a edição da revista que acabou sendo parcialmente custeado pelos valores que já se encontravam guardados para implementação do projeto e da ajuda de alguns amigos da revista que contribuíram financeiramente para que pudéssemos financiar um novo computador para não pararmos com a publicação da revista QSO.

A comunidade radioamadorística no Brasil é imensa e se tivéssemos apenas uma pequena contribuição dessa comunidade, certamente não estaríamos passando por isso e consequentemente, não haveria mais a necessidade de estarmos solicitando mais os apoios financeiros como fazemos todos os meses. E o mais importante disso tudo, não são os valores financeiros é o engajamento dos nossos leitores. Se nossos números fossem altos teríamos os valores custeados por anunciantes na revista. Assim ela realmente ficaria 100% gratuita e quiçá poderíamos fazer sorteios de brindes para os nossos leitores.

Por aqui fica um sonho, que por hora não se concluiu ainda. Mas esperamos até o fim deste ano conseguirmos manter a revista como está e em 2023 decidirmos dar continuidade na revista e em todos os projetos futuros ou descontinuar com tudo. Não fazemos nenhum uso dos valores que são destinados a revista, nenhum articulista é remunerado e tão pouco este que assina esta coluna que também edita, editora, publica e distribui a revista QSO.

Sentimos na pele como muitas publicações não são mais produzidas devido às dificuldades que nos são impostas. Cada colaborador, cada apoiador da revista e cada articulista tem de minha parte, em particular, todo meu carinho e apreço. São verdadeiros heróis da resistência. Pessoas abnegadas e dispostas a tornar o radioamadorismo brasileiro um pouco melhor. São pessoas que vão certamente deixar o mundo um pouco melhor do que encontraram. Me resta nesse momento, como fundador e produtor da revista QSO, agradecer profundamente por todas as colaborações e por todo incentivo que recebemos. Lutamos um bom combate. Nos veremos em breve numa próxima oportunidade! E vamos aguardar até dezembro para vermos se a revista seguirá seu caminho ou ficará para a história como mais uma que deixou de ter relevância.

por: Leandro Loyola

AS PESQUISAS TE ENGANAM

 


Há três tipos de mentira: a pequena, a cabeluda e a estatística (Ariano Suassuna)

Uma pergunta: Como Lula pode estar liderando nas pesquisas após todos os escândalos de corrupção em seu governo?

Para responder essa pergunta vamos analisar os fatos. Contra fatos não há argumento como se diz popularmente e neste artigo vamos analisar as campanhas do Lula antes de se tornar presidente e após seus mandatos.

Lula concorreu pela primeira vez à presidência da república no ano de 1989. Seu principal concorrente foi Fernando Collor. Na ocasião, Lula alcançou apenas 17,18% dos votos válidos no primeiro turno com apenas 0,67% a frente do terceiro colocado (Leonel Brizola), quase não chegando ao segundo turno. No segundo turno Lula perdeu para Collor que teve 53,03% dos votos e se tornando então o presidente naquele ano.

Collor acabou sofrendo impeachment e seu vice, Itamar Franco, assumiu o governo tendo como ministro da economia Fernando Henrique Cardoso. Que mais tarde seria candidato a presidente da república.

A segunda disputa do Lula se deu no ano de 1994 quando disputou com Fernando Henrique Cardoso. Este foi eleito em primeiro turno com 54,24% dos votos. Lula perdeu com 27,07%

Obstinado pelo poder, Lula concorreu nas eleições seguintes em 1998 contra Fernando Henrique Cardoso que foi reeleito no primeiro turno das eleições com 53,06%. Lula subiu um pouco em relação à última campanha indo para 31,71%.

Somente nas eleições de 2002 que Lula logrou êxito ao ser eleito no segundo turno com 61,27% dos votos. Isso se deu graças as alianças que formou com diversos partidos, dentre eles: PL, PCdoB, PMN e PCB. O que não ocorreu nas eleições anteriores, mostrando ao PT a importância das alianças políticas que até então não faziam.

Nas eleições de 2006 e contando com sua popularidade, Lula foi reeleito com 60,83% dos votos também no segundo turno. Desta vez com o apoio dos partidos: PRB e PCdoB.

Conseguiu fazer sua sucessora Dilma Roussef nas eleições de 2010 com a ajuda dos partidos: PMDB, PDT, PCdoB, PSB, PR, PRB, PSC, PTC e PTN. Dilma foi eleita também no segundo turno com 56,05% dos votos.

Chegamos então nas eleições de 2014 quando Dilma foi reeleita com 51,64% dos votos. Ainda contando com apoio de diversos partidos como: PMDB, PSD, PP, PR, PDT, PRB, PROS e PCdoB. Teve um mandato complicado, já aparecendo uma série de denúncias que culminaram no seu impeachment. Assumiu seu vice Michel Temer que levou o governo até as eleições de 2018.

Com tantos escândalos nos governos anteriores do PT, Lula acabou sendo condenado em várias instâncias da Justiça brasileira e não conseguindo disputar as eleições de 2018, já que sua candidatura foi indeferida por causa da Lei da Ficha Limpa. O candidato eleito neste ano foi Jair Messias Bolsonaro com 55,13% dos votos no segundo turno.

Considerações:

Toda apresentação acima, conta a história das eleições em que Lula disputou. Portanto, cabe aqui algumas análises que colocam em xeque as pesquisas feitas para as eleições do ano de 2022.

Lula nunca se elegeu em primeiro turno como ocorreu com Fernando Henrique Cardoso. Outro fato relevante é que após tantos escândalos de corrupção sua popularidade (segundo os institutos de pesquisa), continuam em alta.

Retorno então a pergunta inicial deste artigo: Como Lula pode estar liderando nas pesquisas após todos os escândalos de corrupção em seu governo?

Realmente, não dá para a população sentir credibilidade nas pesquisas, já que por onde o Lula passa, as pessoas o rejeitam, com atos e palavras. Ele não consegue sair nas ruas, inclusive em eventos fechados onde se apresenta encontra resistência!

Por outro lado, Jair Bolsonaro, não consegue andar porque a multidão que o acompanha com palavras de ordem como “mito” e “eu vim de graça” são as mais escutadas! Bolsonaro arrebanha uma quantidade inimaginável de pessoas em suas motociatas, inclusive no exterior, o que causa para muitos estrangeiros um espanto terrível. Já que seus políticos não conseguem fazer o mesmo em seus países.

De fato, os institutos de pesquisa no Brasil estão com a credibilidade mais baixa do que nunca na história e unidos às mídias que tendenciosamente combatem o atual governo por questões financeiras precisam que o atual governo seja desfeito para continuarem com o velho sistema no Brasil.

Respondendo então à pergunta; Lula não tem mais o prestígio que possuía, tão logo, não tem mais todas essas intenções de votos que os institutos de pesquisa apontam. Não adianta a mídia, a militância escrachada do STF e tão pouco os institutos de pesquisas, quererem empurrar de goela a baixo no povo brasileiro que Lula é o favorito. Isso Jamais!  

Fontes:

Lista de eleições presidenciais no Brasil – Wikipédia

Eleição presidencial no Brasil em 1989 – Wikipédia

Eleição presidencial no Brasil em 1994 – Wikipédia,

Eleição presidencial no Brasil em 2002 – Wikipédia

Eleição presidencial no Brasil em 2006 – Wikipédia

Eleição presidencial no Brasil em 2010 – Wikipédia

Eleição presidencial no Brasil em 2014 – Wikipédia

Eleição presidencial no Brasil em 2018 – Wikipédia

NÃO CABE IDEAIS DEMOCRÁTICOS NA ESQUERDA

 

Viva a Democracia! A beleza da Democracia é aceitar opiniões antagônicas em seu meio. É no embate das ideias que se constrói uma sociedade melhor. Porém a pergunta que devemos nos fazer é se de fato a Democracia irá sobreviver como regime no Brasil. Caminhando pelo pátio da UFF de Nova Friburgo, no estado do Rio de janeiro, me deparo com uma faixa da eleição para reitor da universidade. Até aí tudo bem a propaganda, mas quando olhei com mais atenção para o canto inferior esquerdo da faixa... lá estava um símbolo que eu já conhecia bem. Se trata de um símbolo antifascista da esquerda, conhecidos como Antifa!

O curioso é que a opinião política, notoriamente de esquerda dos candidatos a reitoria da UFF se apresenta de forma sutil, mas que visa mostrar para a militância esquerdista que eles são os representantes da esquerda para serem escolhidos na universidade. Imagino como seria tratada uma representação da direita na mesma universidade que, diga-se de passagem, possui maioria com viés ideológico de esquerda. Certamente seriam caçados como animais com insultos de fascistas, homofóbicos, negacionistas, entre tantos outros adjetivos.

O que torna a convivência extremamente complicada no mundo acadêmico não são as disciplinas, mas sim as ideologias que acabam sendo colocadas como prioridade. É por isso que observamos tanta evasão e tão baixa qualidade na formação dos nossos universitários.

Mas a reflexão que desejo trazer é o quão isso é perigoso para nossa sociedade. Uma formação extremamente politizada entregando profissionais que irão ter uma visão de mundo completamente divergente da realidade da nossa sociedade. Para os servidores públicos que trabalham nas universidades fazer política dentro das instituições de ensino não é um problema. O problema é estarmos formando pessoas que irão enfrentar o mercado de trabalho que exige uma visão profissional focada no mercado. E infelizmente, o que se observa é um número enorme de formandos que não atuam em suas áreas de formação por não conseguirem se adaptar ou porque a formação acadêmica não foi suficientemente capaz de trazer a realidade do mercado para as salas de aula.

Conhecer sobre política é uma coisa, militar é outra completamente diferente. Promover debates políticos em universidades é uma coisa positiva, porém, inviável com uma corrente esquerdista tão catequisada e aguerrida que não consegue manter as discussões no campo das ideias, sem que partam para insultos ou agressões verbais e/ou físicas. Assim como ocorreu recentemente com um jovem que defendeu o agronegócio em uma palestra da índia Sonia Guajajara. O professor insultou o aluno, diminuiu o mesmo alegando vários cursos incluindo ser doutor em Harvard.

Minha opinião: Se o comunismo não aceita em seu meio os ideais democráticos, a Democracia não deve também permitir em seu meio esse tipo de pensamento.

Matéria: Aluno defende agronegócio em palestra e é repreendido por professor (canalrural.com.br)

UM ALERTA A TODOS, O BRASIL IRÁ SANGRAR!


 Se não for tomada uma medida séria, teremos guerra no Brasil após a Ucrânica.

Orlando Villas Boas foi uma lenda no Brasil quando o assunto é o índio brasileiro. Nasceu em 12 de janeiro de 1914 sendo registrado no município de Santa Cruz do Rio Pardo onde o seu pai era prefeito, mas segundo algumas fontes, ele teria nascido em Botucatu, interior de São Paulo. Sendo o mais velho dos irmãos “Villas Boas”, Orlando, em conjunto com seus irmãos Cláudio e Leonardo fizeram um grandioso trabalho de reconhecimento de diversos acidentes geográficos do Brasil central o que lhes rendeu a Medalha do Fundador da Royal Geographical Society.

Orlando Villas Boas foi indicado por duas vezes ao Prêmio Nobel da Paz. Em suas expedições, juntamente com seu irmão, desbravaram mais de 1.500 quilômetros de mata virgem, que posteriormente surgiram vilas e cidades. Em 1943 os irmãos Villas Boas lideraram uma expedição Roncador-Xingu, que pouco mais de duas décadas surgiram por este percurso desbravado mais de 40 cidades, 19 campos de pouso e o famoso Parque Nacional do Xingu. Os quatro irmãos: Orlando, Cláudio, Leonardo e Álvaro, mapearam a região em que visitaram com a permissão para instalar bases da Fundação Brasil Central. Sempre muito cuidadosos, souberam agir contra as ideias assimilacionistas e contra a ação de especuladores.

Contando com o apoio do marechal Rondon, os irmãos Villas Boas em conjunto com Darcy Ribeiro e o sanitarista Noel Nutels, ajudaram a consolidar o Parque Nacional do Xingu que abriga 14 etnias indígenas diferentes.

Orlando Villas Boas publicou 14 livros onde alguns deles relatavam suas aventuras na expedição Roncador-Xingu. No ano de 2000, Orlando foi demitido da Funai, o que causou comoção nacional e retratação pública do então presidente Fernando Henrique Cardoso. Faleceu em 2002 aos 88 anos, deixando um grande legado sobre o índio brasileiro.

É inegável que Orlando fez um grande trabalho, principalmente na defesa do índio brasileiro. Já que conviveu com eles por décadas e certamente, podemos considerar que seja o maior conhecedor das necessidades dos nossos índios do que qualquer ONG ou partido político. Pois estes últimos carregam em si seus interesses em primeiro lugar, fazendo o uso do índio brasileiro como uma bandeira para se obter recursos públicos, prestígio internacional e quiçá promover a biopirataria.

Orlando Vilas boas sempre foi um fervoroso defensor dos índios brasileiros, chegando a tal ponto que desmascarou toda a trama que tenta desmembrar a Amazônia do Brasil. Segundo ele, existe uma agenda internacional que trabalha para que as demarcações das terras indígenas sejam feitas exatamente em áreas de interesse geológico, onde afirma que em Roraima temos uma grande área, talvez a maior do mundo para extração de urânio. Como todos nós sabemos, o urânio, em princípio, é a matéria-prima para produção de energia nuclear que para o mundo inteiro, a matriz energética está se escasseando. A Europa e os EUA, são os mais fervorosos defensores da Amazônia. Usarão qualquer argumento para a sua internacionalização.

Segundo Orlando Villas Boas, a partir da demarcação, dos índios serem tratados como nação, para se conseguir o desmembramento não seria difícil. Teriam o aval da ONU e a garantia militar dos países interessados da Europa e EUA. Recentemente, foi proposto pela França, junto a ONU a internacionalização da Amazônia e a Rússia votou contra, tanto que o presidente Jair Messias Bolsonaro agradeceu ao presidente da Rússia pela tomada de decisão em defender o Brasil naquele momento.

Outro ponto que precisa ser discutido, principalmente neste ano eleitoral de 2022 é a questão da agenda da esquerda brasileira que com seu discurso, vem defendendo a pauta indígena nos moldes de interesse das nações como EUA e Europa que ela mesma condena como imperialistas, mas que estão exatamente praticando o que eles querem.

Se para a esquerda, a opinião de especialistas tem importância, Orlando Villas Boas é o maior deles nesse sentido. Logo, é importante que o índio brasileiro tenha a sua reserva, mas que ela seja compartilhada de maneira que o Brasil não saia no prejuízo. E soluções precisam ser criadas para desestimular esse ímpeto estrangeiro sobre as nossas riquezas. Que não se tratam apenas de riquezas minerais, mas também de água potável, recursos vegetais e animais. Há muita coisa ainda por ser descoberta pela ciência. Podemos ter a cura de várias doenças e não sabemos.

Devemos então deixar mudar nosso vocabulário quanto ao índio. A partir de hoje iremos nos referir aos povos indígenas como índios brasileiros. Assim damos a esses brasileiros a sua tão sonhada nacionalidade. Também devemos equiparar o indígena de qualquer etnia ao brasileiro em direitos e obrigações legais. Dessa forma, passam a possuir as mesmas responsabilidades, direitos e deveres. Quanto as terras indígenas, o termo “reserva” tem uma conotação de guarda para uso futuro. Logo, devemos modificar este termo para outro que signifique um direito de uso, tendo em vista que propriedades da União possuem uma legislação própria no sentido de uso e distribuição. Por fim, as riquezas naturais da Amazônia, pertencem ao Brasil e seus verdadeiros proprietários são os brasileiros. Ninguém, tem o direito sobre essas riquezas. Nem mesmo os índios brasileiros são proprietários exclusivos dessa riqueza. Muito menos estrangeiros que o único interesse é o saque de nossas riquezas em benefícios próprios. Estão pensando apenas em si mesmos e nós?

Passou da hora do brasileiro tomar posse em definitivo que lhe pertence. E dizer para o mundo que o Brasil é nosso! Que ninguém jamais irá domar o que nos pertence. Somos todos um! Que o Brasil esteja acima de tudo em nossos corações!

Por: Leandro Loyola


Fontes:

Cafezinho 485 – Quem vai vender o Brasil? - Café Brasil
Orlando Villas-Bôas – Wikipédia

ISSO NÃO É UMA FAKE NEWS

 

Notícias checadas manipulam você conforme o interesse das agências de checagem!

Passamos por muitas mudanças desde o fim do século passado até os tempos atuais. Acredito que o marco dessa mudança se deu com o tão badalado “bug do milênio”! Era a mudança de um pensamento que passaria a ser a tônica do que vivenciamos atualmente e que ainda estamos nos acostumamos a ela. O bug do milênio já era o prenúncio de tudo que estamos passando atualmente. No século passado a força motriz mundial era determinada pelas máquinas, ou seja, a indústria. Quanto mais industrializado era o país, maior sua presença e sua força em escala global.

Com o advento do novo século, o conhecimento passou a ser considerado a nova forma de poder. Sim, quem detém o conhecimento passou a alcançar maiores capacidades de dominância. E tudo isso foi prefigurado pelo bug do milênio que já denunciava a informatização que ganhava cada vez mais espaço. E acompanhando esse desenvolvimento da informática surgiram empresas de tecnologia que dominaram a internet. A globalização passou a fazer parte desse cenário distribuindo a informação de forma descentralizada.

O conhecimento está intrinsecamente ligado à informação. Logo, estar informado é ter conhecimento. E com o aumento do número de usuários com acesso a internet e as redes sociais crescendo vertiginosamente, cada indivíduo passou a ser produtor de conteúdo. E claro, que nesse quesito a visão de cada um em torno do que acredita passou a ser a tônica de suas publicações. Não importando se a veracidade fosse a premissa de tal publicação. Nesse contexto, muitas coisas aconteceram. Desde publicações caluniosas até mesmo compartilhamentos sem a verificação da veracidade da informação compartilhada.

Isso acabou tornando a internet um meio complicado para adquirir informação de qualidade e livre de ideologias políticas, religiosas e mesmo informações em nível acadêmico. Não tardou, algumas empresas começaram a fazer as checagens das informações de relevante interesse público. De início ganharam notoriedade, mas não tardaram a se tornarem ideológicas.

Bastou alguém publicar uma mentira e que para diminuir o seu impacto depois de descoberta a sua falsidade, chamou de “fake news”. É fato que o termo fake news é um eufemismo para as palavras mentira ou notícia falsa, que dá no mesmo! Então essas empresas checadoras passaram a ser as que detinham a verdade absoluta, pois buscavam nas fontes das notícias contradizer aquilo que se julgava ser uma notícia falsa ou mentirosa.

Como tudo é relativo, as agências de checagem também cometem falhas, por serem organismos compostos por pessoas e pessoas falham. Podemos comprovar isso bastando fazer uma pesquisa simples nos processos em que as empresas de checagem possuem no tocante a publicarem erroneamente informações verdadeiras que julgam serem falsas. Se é por incompetência, negligência ou intencionais, não podemos julgar, mas que certamente as agências promovem a fake news das informações que dizem ser fake news.

Logo, fica difícil de se confiar nas informações dessas agências. O importante é verificarmos nós mesmos as veracidades das informações em várias fontes diferentes e não compartilhar nenhuma sem antes fazermos nossas verificações. O que não acontece em sua grande maioria.

Um outro ponto que precisa ser abordado é a questão do viés ideológico de alguns checadores que temos atualmente e o quão prejudicial são no sentido da desinformação. Como confiar numa agência de checagem que sua logomarca é um pinguim usando uma boina com uma estrela, que é símbolo do PT? Pior ainda, a logomarca faz uma alusão ao Chê Guevara? A agência em questão é notoriamente conhecida pelo seu viés de esquerda. Basta entrar em sua página que você poderá comprovar que é ligada ao UOL e à Folha de São Paulo. Caso você queira ver e comprovar por conta própria as notícias e artigos desses meios de comunicação são voltadas para a esquerda.

Existe uma diferença entre notícia e crítica. A notícia é a informação pura e desprovida de qualquer meio de indução. Já a crítica é o posicionamento em relação a alguma coisa ou fato através de comentário a favor ou contra. Porém, as notícias possuem o caráter de induzir de forma crítica pejorativa a qualquer ação do governo federal. Não se encontra nenhuma publicação dos méritos alcançados pelo governo. Para eles quanto pior, melhor!

Então para se ter o poder, basta se tornar o bastião da verdade absoluta e usar isso em seu próprio favor, checando apenas aquilo que é do seu interesse e divulgando aquilo que melhor lhe aprouver. Isto é o que vemos nessa agência de checagem que é sabido ser de viés esquerdista no Brasil. Infelizmente, as redes sociais, os juízes e parte da sociedade brasileira compram essas informações maliciosas e mentirosas!

O EXEMPLO VEM DE CIMA

 Quando o exemplo de cima não desce, nada de útil sobe!

O governo federal tem tomado iniciativas constantes na redução tributária. Infelizmente no Brasil há uma cultura muito enraizada e contraproducente por parte de muitas empresas nesse sentido. Quando há uma redução tributária, as empresas, entendem que é um momento de aumentarem suas margens de lucro aumentando o valor de seus produtos, mercadorias e/ou serviços para “equipararem” os preços e manterem assim os valores como estão no mercado. Nesse sentido vemos a Petrobrás, que teve lucro durante a pandemia da COVID-19 acima dos players internacionais. Por outro lado, não apenas empresas fazem esta prática. Governos estaduais e municipais seguem a mesma lógica nesse sentido. Aumentando assim suas arrecadações.

No Brasil temos três poderes que se equilibram, são eles: Poder Legislativo, Poder Judiciário e Poder Executivo. Que fazem entre si os freios e contrapesos. Ou seja, cada poder exerce sobre o outro uma espécie de moderação, onde qualquer atitude além de seu poder ou que extrapolem as suas prerrogativas, os outros poderes podem intervir. Esse é um princípio muito interessante que fazem com que a Democracia seja sempre o foco e a Constituição Federal o norte nas ações de cada um dos poderes.

Mas, atualmente não é isso que estamos observando em nosso país. Se um governo eleito democraticamente tem em suas mãos a missão de gerir a economia, este deve antes de tudo ter a certeza, através de sua equipe econômica do que é possível e do que não é viável em termos econômicos para o Brasil. Afinal de contas, foram eleitos para isso e como tal devem se comportar. Certamente qualquer ação no sentido econômico deve passar por uma série de estudos, inclusive com a permissividade legal. Infelizmente vemos o Poder Judiciário, representado pelo STF vetar uma redução tributária com alegações que não possuem fundamento. Afinal de contas, a redução não afetaria a Zona Franca de Manaus, pois tais estudos foram realizados antes dos pronunciamentos de redução tributária.

Ao fazer a redução tributária o governo federal reduz também a sua capacidade de investimento em nossa defesa, o que é temerário nesses tempos nebulosos em que a França e demais países querem a internacionalização da Amazônia. Além disso, investimentos em infraestrutura são reduzidos, o que diminui consideravelmente a nossa capacidade de competição no mercado internacional, além de diminuir a nossa expectativa de reduzir o desemprego.

Por fim, os verdadeiros inimigos do nosso país, são aqueles que criam barreiras para o nosso desenvolvimento. E eles são: as empresas que não tem uma política social visando única e exclusivamente o lucro; os governos estaduais e municipais que veem a possibilidade de aumento na arrecadação com essas reduções tributárias federais; nosso poder judiciário que infelizmente não enxergam a necessidade do momento em se fazer “Justiça Tributária” e o pior dos vilões; o nosso Congresso Federal, que além de calados, os nossos representantes atentam contra os interesses te toda uma nação que clama por LIBERDADE!

O OCULTISMO DA ESQUERDA

 A face oculta que a esquerda brasileira não quer revelar!

Quando falamos em patriotismo, estamos nos referindo ao amor que a pessoa tem pelo seu país. Um amor que a esquerda brasileira não possui e muito menos deseja que esse amor seja despertado no brasileiro. Por isso, a doutrinação nas escolas vem reforçando essa teoria.

Um outro ponto que desejo apresentar é uma análise que venho desenvolvendo ao longo de alguns anos acompanhado de forma isenta de ideologia como a esquerda vem contribuindo para o empobrecimento do Brasil e, principalmente, para o fracasso do nosso desenvolvimento.

Existem vários discursos na esquerda brasileira, porém os discursos que massivamente assistimos, são: programas públicos assistencialistas, discussões de segmentação social e o combate ao imperialismo americano. Esses três discursos são os mais conhecidos.

O primeiro é um plano de manter a população sob a dependência do Estado e o sacrifício da economia com uma carga tributária que incapacita os empreendedores a desenvolver a economia do país. Assim sendo os níveis de emprego caem e uma grande parte da população fica dependente do governo. Desta forma, se mantém um exército de eleitores que para não perderem os benefícios dados pelos programas assistencialistas acabam sendo obrigados a manterem quem está no poder a permanecerem nele.

O segundo ponto são as questões sociais. Neste são abordados temas controversos como a liberação das drogas, o aborto, o casamento homossexual, a doutrinação na educação, o relaxamento dos crimes, entre tantos outros promovidos pela agenda esquerdista no Brasil. Esse temas acabam tornando a população dividida. Enquanto estas questões são discutidas pela sociedade o foco da população não está no que os políticos articulam para continuarem no poder usando e abusando do dinheiro público. Agindo assim como uma cortina de fumaça. Cada uma das situações acima citadas daria um artigo que não vou me ater no momento para que este artigo não perca o seu verdadeiro foco.

E o terceiro ponto que é o tema desta opinião; o combate ao imperialismo americano tão esbravejado pela esquerda que no fundo de tudo acabam por contribuir para que não somente os Estado Unidos, bem como a França e demais países europeus tenham êxito em seus intentos no Brasil.

É um assunto muito sério, pois a esquerda, propositadamente cumpre a agenda imperialista destes países no Brasil ao manterem esta postura absurda como pauta. Poderia aqui fazer diversas citações de ações tomadas pelos governos da esquerda que tivemos que entregou o Brasil ao capital estrangeiro. Atualmente o nosso país está sob a mira dos países desenvolvidos.

A contribuição da esquerda no Brasil para estes países se dão nas pautas que defendem, que ao invés de buscarem o nosso desenvolvimento, de ampliarem a presença do Brasil no comércio mundial, optam por travar bravatas causando assim confusão interna para que países venham saquear nossas riquezas e nos subjugar aos seus ditames.

O maior aliado na implementação da hegemonia americana no Brasil é a própria esquerda brasileira. Tenho a firme convicção de que tal fato vem se apresentando não no discurso da esquerda, mas sim nas atitudes da mesma. Se deixarmos o discurso anti-imperialista da nossa esquerda e analisarmos as atitudes vamos ter a certeza de que o discurso é para comprar a ideia de luta contra as ações americanas no campo político-ideológico brasileiro, porém, as ações tomadas pela esquerda comprovam que agem em favor do imperialismo americano. A China, por outro lado, percebendo essa fragilidade, também vem tentando criar uma área de influência aqui no país.

Peço para deixar as paixões ideológicas de lado por um minuto, e analise comigo, as ações da esquerda. Alguns fatos lembrados agora podem esclarecer o que a esquerda esconde da sociedade brasileira e assim podemos entender que o maior vilão não é os EUA, mas sim a esquerda brasileira.

Cabe lembrar que não é só os EUA que possuem interesse em nosso país. O Cacique Raoni Metuktire, que ganhou notoriedade internacional ao ser visto junto ao cantor Sting em 1989. É tido como embaixador pela defesa da Amazônia e tem feito ativismo político principalmente na França, onde sabemos que o atual presidente Emmanuel Macron, não tem nenhum interesse em defender a Amazônia, mas sim, defender os interesses do seu próprio país. Tanto que vetou o acordo comercial entre a União Europeia e o MercoSul. Vem constantemente atacando o Brasil e querendo “internacionalizar” a nossa Amazônia. O cacique Raoni é abraçado por toda esquerda brasileira como um porta voz das questões que defendem. E ao se alinharem com outras nações que desejam atentar contra a soberania nacional estão cometendo crime de lesa pátria. Apesar de não ter nenhum vínculo político, o Cacique Raoni é apoiado massivamente pela esquerda que tem uma pauta indigenista. Inclusive os termos como povos indígenas, nação indígena, são termos que acabam por habilitar uma possível luta ideológica de separação da Amazônia. Se há um povo; se há uma nação, estes devem ter seu país. Um assunto que vou abordar em breve, que é o triplo A.

Devemos tomar muito cuidado com isso, pois estamos sendo enganados pela esquerda. E quem acompanha esse pensamento da esquerda ou age de má fé, ou está recebendo algum tipo de benefício ou é um completo ignorante (massa de manobra).

Fontes:

Raoni Metuktire – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)


O ESTADO É SEU INIMIGO

 

O Estado trata o seu povo como inimigo. Essa afirmação não é uma especulação; é um fato! Podemos analisar a afirmação em vários sentidos e discorrer de várias maneiras, mas sempre voltaremos ao mesmo ponto em que o Estado considera os seus cidadãos como inimigos.

Nos Estados Unidos da América, temos uma população fortemente armada. Apesar do atual presidente democrata Joe Biden ser contrário ao cidadão armado. Porém, a cultura americana que se forjou na luta pela liberdade e sabendo que para ser livre é necessário que haja uma força bélica para mantê-la. Isso foi percebido pelos americanos logo no início de sua colonização. Os americanos pegaram em armas para lutar pela liberdade enquanto ainda era uma colônia inglesa. Também foi preciso fazer o uso de armas para garantir a liberdade de viver na sua colônia contra os índios hostis. Não foi diferente na guerra de secessão em que o norte e o sul entraram em conflito por divergência no modelo de sociedade. O sul sendo escravocrata estava insatisfeito com as com as tentativas do norte em abolir a escravatura. Com mais de 600 mil mortos sendo o saldo desta guerra. Esse foi o custo da liberdade dos escravos e do modelo de sociedade que se implantou, levando os EUA ao que é hoje.

Você pode então se perguntar por que o Estado age assim? A resposta é mais simples que pode parecer. O Estado brasileiro é composto por três poderes, são eles: Legislativo, Executivo e Judiciário. E todos eles possuem o mesmo pensamento em relação a sociedade de bem. Não é porque a sociedade é má. É porque o Estado tem medo de uma sociedade armada contestar suas ações. Sejam elas do Executivo, do Legislativo ou do Judiciário.

Retornamos novamente aos EUA, por exemplo, os crimes de corrupção são muito mais difíceis de ocorrerem, pois as leis são severamente aplicadas. Não que lá não exista corrupção, isso é uma utopia, mas porque lá existe o cidadão de bem armado e a pressão que se exerce é muito grande contra o Estado. Só a título de curiosidade, o maior exército do mundo é o americano. E não me refiro aos militares. Mas sim dos caçadores. Os EUA possuem tantos caçadores, que só no estado da Pensilvânia, são mais de 750 mil caçadores armados com fuzis. Somando isso aos 46 estados americanos são milhares de caçadores. O que só isso já colocaria entre os oito maiores exércitos do mundo (lembrando que não estamos falando dos militares).

Agora, no Brasil, o cidadão é tratado como um marginal pelo Estado. A imprensa também corrobora esse entendimento, trabalhando incansavelmente para que a população aceite que o cidadão armado é perigoso para ela mesma. A imprensa é conivente pelo fato de ter suas outorgas e licenças dadas pelo Estado a título precário, ou seja, pode perder suas concessões a qualquer momento, bastando uma decisão do próprio Estado, por isso a conivência.

O Estado precisa entender que o cidadão de bem armado não é um problema. Mas sim uma solução. Fazendo com que os custos com segurança pública sejam reduzidas e o principal, uma população extremamente armada, é uma arma de dissuasão, que leva qualquer tentativa de invasão estrangeira seja repensada por quem desejar tal intento.

Quando o Estado diz que a segurança pública é de sua responsabilidade e vemos que há um percentual altíssimo de crimes não solucionados, quando nos deparamos com a criminalidade ceifando vidas por motivos torpes, fúteis e toda sociedade acuada sem nenhuma segurança é de se dizer que o Estado falhou em sua prerrogativa de fornecer segurança. Isso par não dizer que é uma estratégia para que crimes de corrupção ocorram. Afinal, se a população não consegue se defender dos crimes comuns, como vai se defender dos crimes de corrupção? O mesmo ocorre com a saúde e a educação. Enquanto a sociedade vive imersa nesse problemas crônicos, o Estado engorda os seus corruptos e torna todo um povo escravo nas suas misérias.

Vale lembrar de uma música de Dominguinhos que diz:

“Olha, isso aqui tá muito bom / Isso aqui tá bom demais! 
Olha quem tá fora quer entrar / Mas, quem tá dentro não sai!”

Neste trecho da música podemos ver uma mensagem muito séria. Quem está no governo, não quer sair e quem está fora quer entrar. E o motivo, certamente quase todos é mesmo; enriquecer com o erário.  A única forma de se combater a corrupção é impedir que corruptos sejam eleitos.  E para isso, precisamos de uma sociedade formada (sem escolas), saudável (sem saúde) e com liberdade (segurança). Entre parênteses o que não temos no Brasil de hoje e que às duras custas o atual presidente tem tentado dar ao seu povo e infelizmente as forças malignas corrompidas não querem permitir, sejam elas, na imprensa, nas mídias, no Congresso Federal e na Justiça.

Se para alcançar a liberdade, os EUA precisou pegar em armas em toda sua história, no Brasil, deveria ser diferente como? Já que o Estado nos tem por seus inimigos? Com esta frase abaixo termino o artigo trazendo para você um pensamento que devemos ter.

 Nunca foi por armas, mas sim por liberdade!

O CÃO, O OSSO E O LULA

Numa cidade do interior havia um homem muito rico e possuidor de muitos bens. Era conhecido por todos na cidade como senhor Fortunato. Um milionário excêntrico que segundo os rumores na cidade guardava em sua mansão incontáveis joias, pedras preciosas, ouro e tanto dinheiro que não se sabia como era possível alguém caminhar pela mansão sem tropeçar em alguma coisa de valor pelo caminho. O senhor Fortunato guardava parte de sua imensa riqueza em sua própria mansão, pois não confiava muito em bancos. Segundo ele, bancos podiam falir e levar a sua fortuna junto

Em certa manhã o senhor Fortunato acordou com uma ideia para aumentar a segurança de sua mansão e proteger ainda mais sua riqueza guardada. Resolveu adquirir alguns cães de guarda para guarnecer o entorno de sua mansão que era um grande e belo jardim. Ao todo foram comprados dez cães de guarda do melhor criador que encontrou. Todos de uma raça especializada em guarda. Dessa forma, o senhor Fortunato passou a se sentir um pouquinho mais seguro.

No dia seguinte o senhor Fortunato precisou se ausentar de sua mansão para cuidar de seus negócios, já que determinados assuntos precisariam ser resolvidos com a sua presença. Passaria alguns dias fora de sua mansão. Como os assuntos eram de extrema urgência o senhor Fortunato acabou esquecendo de alimentar todos os seus cães naquele dia e saiu em disparada para as reuniões que teria.

A bandidagem sempre esteve flertando com a imensa fortuna do milionário e um bandido que estava pelas redondezas soube que o senhor Fortunato se ausentaria de sua mansão por alguns dias e decidiu agir. Mas como adentrar na mansão que além de todas as seguranças, haviam vários cães de guarda? O bandido sabia como desativar todos os sistemas eletrônicos e abrir todos os tipos de trancas e cadeados, somente os cães eram o verdadeiro problema. O bandido pensou, pensou e teve uma brilhante ideia. Por que não jogar um osso para os cães?

E foi assim que o bandido definiu como se daria sua entrada na mansão. Quando a noite veio e tudo estava calmo, o bandido pegou um osso grande e jogou por sobre o muro vindo cair do outro lado fazendo um barulho que chamou a atenção dos cães famintos. Não se demorou muito para começar uma grande confusão entre os cães. E o bandido se aproveitando disso, correu para o lado contrário onde desativou os alarmes da mansão, abriu o portão e se direcionou para a porta de entrada da mansão que rapidamente destrancou e teve acesso a tudo de valor que o senhor Fortunato guardava.

No dia seguinte, todos os jornais do país noticiavam o grande assalto sofrido pelo milionário. Foi capa de revistas e de jornais. Saiu nas rádios e na televisão. O senhor Fortunato estava inconsolável. Como pode um bandido roubar tanto assim sem que nenhum sistema de segurança funcionasse? E os seus cães? Como poderiam ter deixado tal coisa acontecer? Por fim, este foi o maior roubo da história da pacata cidade de Brasilino.

Fim!

_Fim? Mas e o Lula? O que o Lula tem a ver com isso?

Vamos entender que a mansão do senhor Fortunato representa o Brasil, um país cheio de riquezas. Que os cães de guarda são a sociedade brasileira. O Osso nada mais é do que as pautas da esquerda. Assim a esquerda age em nosso país. Ela coloca discussões para que a sociedade fique discutindo enquanto o país é saqueado (a mansão). As pautas como identidade de gênero, quotas para negros, casamento homossexual, liberação do aborto e das drogas, são assuntos (o osso), que fazem a sociedade perder o foco do momento em que o ladrão adentra a mansão e leva todas as riquezas. E o ladrão, quem é? Você, mais do que qualquer outro brasileiro ou brasileira decente deste maravilhoso país sabe quem é.

COMBATA O CRIME CHUTANDO...

Neste jogo você é um vigilante que combate os crimes nas ruas de Nova York. Proibido para menores de 18 anos devido alguns temas abordados como drogas, sexo, entre outros. O objetivo do jogo é manter a cidade livre dos bandidos e enfrentar o chefão. Enquanto isso, você busca manter sua popularidade em alta.

As mecânicas do jogo são: cooperativo, movimento de área, rolagem de dados, gestão de mão, jogadores com diferentes habilidades, seleção de cartas. 

É preciso entender bem o jogo para poder aproveitar o seu máximo e o manual para isso é indispensável para entender bem e não errar na hora de jogar. Alé disso, o manual vem como se fosse uma história em quadrinhos. Muito divertido. Apesar de ser um jogo muito ligado aos quadrinhos, não se iluda... é para adultos. Recomendo o jogo!

INCENDIANDO A QUESTÃO

 

Não é ilegal, mas que é imoral não há dúvidas.

O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, manteve a legalidade da cobrança da Taxa de Incêndio no Estado. A decisão tomada no dia 31 de março de 2022 põe fim às discussões de inconstitucionalidade promovidas pelo deputado estadual Rodrigo Amorim do PSL. O relator do processo, o desembargador Luiz Felipe Francisco, levou em consideração o esgotamento da matéria no âmbito estadual. Não cabendo mais o tema ser examinado em nível de estado.

Antes de começar a discorrer sobre o tema é necessário entender o conceito de taxa. A taxa é uma espécie de tributo dentre cinco existentes. O fato gerador desse tributo é a prestação de serviço público específico efetivo ou potencial e atuação do efetivo poder de polícia. Esse tributo é de competência do Estado. E não há inconstitucionalidade, já que nossa Constituição Federal no artigo 145, inciso II ele é previsto, além de ser regulamentado no artigo 77 do Código Tributário Nacional. Como dito, é uma taxa de serviço ou de polícia pela nossa Carta Magna e está regulamentada pelo CTN. Quanto a isso podemos entender que a decisão do Tribunal de Justiça é correta.

A partir do momento em que entendemos que essa taxa é legal para o Estado, iniciamos então nossos questionamentos da moralidade de tal cobrança. Para um estado como o do Rio de Janeiro que tem uma das maiores alíquotas de ICMS do país, chegando aos incríveis 39% em determinadas situações, nos leva a crer que deveria ser o estado com os melhores serviços públicos do país. Infelizmente não. O Estado do Rio de Janeiro, sofre com a ingerência do poder público. Tem problemas crônicos na saúde, educação, emprego, transporte, moradia, rodovias e talvez a mais notória de todas a segurança pública.

Deveria o estado ter condições de resolver os problemas sem a necessidade de aumento de tributos ou mesmo criar novos para sustentar toda máquina pública. Ao criar novos tributos o estado está mostrando ao cidadão que a incompetência administrativa impera na gestão que resolve criar essa nova tributação. Quem não se lembra da FECP (Fundo Especial para o Combate a Pobreza), do governo Anthony Garotinho, que acrescentou mais um por cento no ICMS para sustentar programas sociais tipo “Cheque-cidadão”, “Restaurante Popular”? Enfim, foi um programa ao melhor estilo “Robin Hood”. O governo tomava do cidadão e aplicava o dinheiro em programas claramente eleitoreiros. As pessoas não percebiam que elas que financiavam esses programas sociais de forma obrigatória.

Quanto a Taxa de Incêndio é preciso dizer que se o contribuinte não recolher o tributo, este cairá em dívida ativa com o estado. Ou seja, uma dívida que não prescreve. Portanto, fique atento com isso. Agora, se estes valores que neste ano de 2022 chegaram na casa de 270 milhões de reais fossem aplicados exclusivamente ao que é cobrado, teríamos os melhores serviços de bombeiro do Brasil. E não é assim. Ainda há municípios no estado do Rio de Janeiro que não contam com quartéis de bombeiro, no máximo um destacamento. Não considerando que ainda há municípios que sequer possui um destacamento.

Mas a preocupação geral pode estar no interesse do estado em criar novas taxas para cada serviço que possuir. Dessa forma, viver em um estado com tantas taxas de serviços públicos sendo cobradas, causaria um problema social ainda maior. A sobrecarga tributária já está no seu limite e o estado precisa honrar seus compromissos com a sociedade. Essa equação, apesar de ser complexa, fica ainda pior com os casos de corrupção crônicos no governo do estado do Rio de Janeiro.

Se não for feito uma mudança no sistema administrativo do estado no tocante a eliminação da corrupção, estaremos fadados a viver num estado caro. Que não possui atrativo para o desenvolvimento econômico, já que as empresas possuirão uma alíquota tributária muito alta, e aos cidadãos o pagamento de tais tributos que são embutidos no preço das mercadorias e serviços, além do pagamento de taxas estaduais que oneram ainda mais o cidadão contribuinte.  Com essa política tributária ditatorial o estado do Rio de Janeiro perde todo e qualquer interesse de empreendedores e de pessoas economicamente capazes de ajudar no desenvolvimento do estado.

Deixando claro que este artigo não é contrário aos bombeiros do estado, que precisaram fazer greve há um tempo para terem melhores salários e condições de trabalho, muito pelo contrário. Estes abnegados cidadãos, colocam em risco suas próprias vidas em salvamento de outras, possuem o meu total respeito e meu profundo apreço. Porém cabe ressaltar que estes militares são os primeiros a estarem na linha de frente do combate e os últimos a terem os recursos oriundos das cobranças do Estado.

A máquina pública precisa de uma dieta. A corrupção precisa ser combatida em todas as esferas do estado. Estamos em ano eleitoral e temas como este precisam entrar em pauta para que toda sociedade entenda que não se trata apenas da Taxa de Incêndio, mas também de muitas outras que são cobradas dos cidadãos e que não são retornadas na devida proporção. Para não fugir do tema, mas apresentando um exemplo, temos as taxas do DETRAN, que também são abusivas e quem precisa ou precisou já viu que não são baratas e que a prestação desses serviços ofertados são questionáveis. O estado é um ótimo cobrador, mas um péssimo prestador de serviço. Por isso, pense bem em quem você está disposto a votar, afinal de contas, somos nós os que são realmente prejudicados por não darmos o devido valor ao nosso voto!

Por: Leandro Loyola

UM CAMINHO SEM VOLTA

“Há três coisas que nunca voltam atrás: a flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida” (autor desconhecido)

Toda caminhada não começa com o primeiro passo, mas sim, com a decisão de caminhar. Porém toda domada de decisão é precedida de uma avaliação do cenário em que a pessoa se encontra, das suas necessidades e dos seus interesses. Assim é a vida. Cheia de decisões. Desde o momento em que se acorda até a hora de dormir inúmeras decisões são tomadas.

Inconscientemente milhares de decisões são tomadas durante o dia e sequer é possível se dar conta de que houve uma decisão a ser tomada como no caso de um simples ato de tomar água. Se o indivíduo está com sede ele pode decidir se toma água naquele momento ou mais tarde. Sendo a decisão a precursora da ação, dessa forma podemos entender que a decisão fica no campo da idealização do que se almeja fazer enquanto a ação é o ato concreto de fazer o que foi decidido.

Todavia, podemos entender que a decisão não significa uma ação. Em grande parte, nossas decisões ficam no campo do pensamento e como tal não tomamos a atitude de executar muitas das nossas decisões. Um exemplo comum é a dieta. Muitas vezes decidimos iniciar uma dieta no início da semana seguinte, mas a procrastinação de nossas decisões nos impele a não fazer a dieta. Ficando assim no campo dos desejos as nossas decisões.

Observando esses dois elementos; a decisão e a ação, posso afirmar sem nenhuma dúvida que se a decisão não for acompanhada da ação a decisão se perderá em nosso caminho dando espaço ao desejo. Logo, o desejo acaba se tornando decisões não colocadas em prática.

Avançando um pouquinho mais, após a decisão tomada e iniciada a fase de ações veremos um descortinar de possibilidades. Dependendo da decisão tomada e o grau de esforço necessário para que se obtenha a realização dessa decisão se torna uma tarefa, muitas vezes, impossível de alcançar. Por isso, quando se decide agir em qualquer esfera, seja nos estudos, numa dieta, numa mudança de emprego ou mesmo de país, por exemplo, ponderar sobre os benefícios e os desafios que serão enfrentados antes da tomada da decisão é o mais importante momento que precede a tomada da decisão em si. É nesse ponto que devemos ter mais atenção e calcular todos os riscos para que, assim que tomarmos a decisão, o passo seguinte que é a ação se torne menos tortuoso e difícil.

É claro que ao entramos na fase de ação da decisão tomada, muitas coisas novas vão acontecer, que estavam fora do escopo dos nossos desejos. Então, este é o momento em que precisamos ter habilidade, criatividade e resiliência. Habilidade para gerir esse momento, criatividade para solucionar e a resiliência para absorver o momento e dar a volta por cima o mais rápido possível.

É um caminho sem volta quando tomamos uma decisão após analisarmos os nossos desejos e quando colocamos em ação, não seremos mais os mesmos. Apesar de tudo, muitas pessoas desistirão no meio do caminho. Muitas pessoas deixarão serem levadas pelas circunstâncias da vida. Muitas sequer colocarão suas decisões em prática e acabarão na esfera dos desejos. Porém, aquelas que se agarram no seu propósito, que lutam diariamente pelo que decidiram ter ou ser, alcançarão o êxito necessário. Isso acontece com todos aqueles que empreendem em sua vida um propósito maior.

Somente quem decide agir e põe em prática sua decisão tem mais chances de alcançar a vitória do que aqueles que apenas sonharam em um dia poder fazer determinada coisa ou ser determinado alguém.

por: Leandro Loyola

A RÚSSIA CONSEGUIU SEU VIETNÃ

A História se repete. Não deu certo para os Estado Unidos e não dará para a Rússia.

Em 1955, o Vietnã, iniciou uma guerra entre o Vietnã do Norte (comunista) e o Vietnã do Sul (capitalista), buscando unificar os dos dois territórios. Nenhuma das partes envolvidas conseguiu chegar a um acordo em comum, pois haviam dois regimes ideologicamente divergentes e a guerra foi inevitável. A Guerra do Vietnã, como ficou conhecida, foi amplamente documentada pelo cinema e mídias jornalísticas.

Estamos falando de uma guerra em que os interesses das grandes potências da época tiveram uma participação muito intensa. De um lado a União Soviética, liderada pela Rússia, representando os interesses comunistas e do outro os Estado Unidos, que representava o modelo capitalista. Enquanto a União Soviética fornecia a logística necessária para que o Vietnã do Norte pudesse resistir aos fortes bombardeios americanos em seu território, os Estados Unidos forneceu ao Vietnam do Sul, além de equipamentos militares, blindados, aviões e bombas, empregou seus militares em campo de batalha.

Os Estado unidos venceram todas as batalhas, mas perdeu a guerra. Retirou seus militares e com isso, o Vietnã do Sul acabou sendo conquistado pelo Vietnã do Norte e assim o comunismo teve seu momento de glória.

Hoje, assistimos as mesmas cenas, mas com personagens diferentes. Dessa vez, a Rússia, temendo que a Ucrânia fizesse parte da OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), tomou a região da Criméia. Impedindo que a Ucrânia se tornasse um membro pleno desta organização. Ao se tornar membro pleno da OTAN, qualquer agressão a um país membro é considerado agressão a todos os outros membros.

Após a tomada da Crimeia, a Rússia posicionou milhares de soldados na fronteira com a Ucrânia. Apesar de negar sempre uma possível invasão ao território ucraniano, a Rússia, não hesitou e iniciou mais um conflito. Acreditando que seria uma guerra rápida, a Rússia, não contava com a determinação dos ucranianos em defender seu país.

Imediatamente o mundo inteiro, que já acompanhava aquela situação provocada em 2014 com a invasão russa na Crimeia, as sanções iniciaram e com o passar do tempo se tornaram cada vez mais pesadas. A Rússia descumpriu o acordo de Budapeste em que é signatária, quando recebeu da Ucrânia mais de mil ogivas nucleares da antiga União Soviética, se responsabilizando em não agredir a Ucrânia em momento algum.

Estamos vendo a repetição da mesma história ocorrida em 1955 no Vietnã. Mas dessa vez os papéis estão invertidos. Nesta guerra, um dos personagens que antes apoiava o Vietnã do Norte (Rússia) apenas com equipamentos e armamentos, hoje está empregando soldados no campo de batalha e todo aparato bélico que possui no esforço de guerra para vencer um inimigo. Novamente, pela resistência a Ucrânia vencerá no fim das contas. E por outro lado, o personagem que entrou no campo de batalha com soldados apoiando o Vietnã do Sul (EUA), hoje está enviando insumos para que a resistência ucraniana seja possível. E dentre esses insumos, vale destacar o Javelin, um lança foguete portátil, operado por um soldado apenas e que tem causado baixas consideráveis aos blindados russos.

Resta dizer que iniciar uma guerra é relativamente fácil, o complicado é terminar com ela. Infelizmente, para ambos os lados, a perda de vidas humanas é inevitável. E a única solução que seria possível no campo das negociações tem falhado assim como falhou no Vietnã. A solução que resta seria uma mudança no governo russo, o que seria justificável para a retirada de tropas do campo de batalha, assim como fez os Estados Unidos. A única diferença da Guerra do Vietnã para a Guerra da Ucrânia está no provável tempo de conflito. Isso porque as sanções aplicadas forçarão uma mudança no Kremlin. Hoje, a Ucrânia é para os russos o que no passado o Vietnã foi para os Estados Unidos.

Por: Leandro Loyola

Fórum de Discução da HAMEDIA


As redes socias são excelentes plataformas de comunicação. São rápidas, dinâmicas e atualizadas. Porém como estas redes possuem uma timeline muito extensa e cacumulam espaço nos celulares, além do fato de não possuírem um sistema de busca em que o usuário possa fazer uma consulta das discussões promovidas nestas redes, se torna inviável para o usuário que busca um determinado assunto. Acabando que uma nova discussão sobre este assunto seja necessário ser iniciado. Esta é a maior deficiência das redes sociais. Mesmo as redes como o Facebook que é capaz de se criar grupos de discussão e páginas, fazer uma pesquisa sobre um determinado assunto é uma tarefa muito complicada. Pois para a plataforma, não interessa "facilitar" as consultas dos usuários, já que o interesse destas é a retenção do usuário para justificar os valores dos anúncios que pela retenção do usuário são mais valorizados.

Também é necessário considerar que há uma infinidade de grupos sobre radioamadorismo, sendo que ainda há grupos temáticos, onde somente um assunto é abordado. Isso também dificulta o radioamador que precisa fazer o acesso em cada grupo diferente. Os assuntos abordados nestes grupos acabam por perder o sentido no tocante aos assuntos postados mais antigos que novamente acabam tendo que ser levantado por um tópico novo.

A Hamedia Network, percebendo essa demanda e vendo a dificuldade de se conseguir fazer pesquisa nas redes sociais necessitando que assuntos já discutidos precisem ser reiniciados, criou um fórum para que esses assuntos não se percam. Dessa forma, facilitando as pesquisas e criando um repositório para que o radioamador possa fazer uso sempre que precisar. Diversos temas são abordados no fórum de forma organizada, bastando ao usuário fazer a postagem observando o local onde está sendo postado para que o assunto não fique fora do tema.

Para você acessar o fórum é simples. Basta clicar na imagem deste artigo ou no link disponibilizado abaixo. O fórum é gratuito. Aproveite agora mesmo e se inscreva!

Link do fórum: Clique aqui para entrar

SPOTAGEM - Seja uma agente do S.A.P.O.

Seja um agente do S.A.P.O. (Sistema Anfíbio de Pulos e Operações) e capture as facções de animais.

Neste jogo, cada jogador é membro do S.A.P.O. e controla quatro agências de inteligência, onde precisam capturar as facções de animais. Se trata de um jugo de cartas com o sistema de vazas. Em cada rodada o jogador tem duas opções: jogar uma carta ou pular. O vencedor de cada rodada é aquele que jogar a carta com valor mais alto. Mas cuidado! No jogo existem bombas relógio, que somam pontos negativos ao jogo.

A graça do jogo está exatamente no uso das bombas relógio, pois se acumular 3 bombas, o jogador perde muitos pontos, mas se este jogador acumular 4 bombas, ele terá uma pontuação positiva. Por isso, o jogo, é muito divertido, pois a ideia é "sabotar" os concorrentes. Este jogo foi lançado pela ACE Studios, uma editora nacional em 2015.

As mecânicas do jogo são: gestão de mão, colecionar componentes, vazas/truques, force sua sorte, seleção de cartas e toma essa! É considerado um jogo de entrada e familiar. Os temas são: animais, fantasia, policial e humor. Podendo participar de 3 a 6 joagadores com tempo médio de 20 minutos. 

OS DESAFIOS ENERGÉTICOS DO BRASIL

A guerra iniciada pela Rússia contra a Ucrânia acende a discussão de um assunto que o Brasil tem caminhado em passos lentos há décadas sobre sua independência energética.

Uma discussão que precisa ser levantada por toda sociedade brasileira é sobre nossas matrizes energéticas. Com a demanda cada vez mais crescente por energia, o Brasil, não tem conseguido resolver os inúmeros problemas relacionados a produção e distribuição de energia. Neste texto, vou tentar ser o mais sucinto possível, pois o tema envolve diversas fontes de energia.

Doutor Eneas Carneiro, antes mesmo de ser deputado, já esbravejava toda sua indignação com o descaso brasileiro neste assunto. Quando um país é dependente de energia elétrica, gás, petróleo, entre outros meios energéticos de outros países, este se torna vulnerável a qualquer situação que possa ocasionar a sua redução ou mesmo interrupção do fornecimento.

Não preciso citar os fatos já ocorridos na história recente do Brasil como os 244 apagões no governo Dilma e no problema com o gás boliviano no governo Lula. Mas essas lições parecem que não foram suficientes para que o Brasil começasse a criar uma política de desenvolvimento energético robusta e responsável. O atual governo tem tentado resolver em alguns aspectos, mas de forma paliativa, incentivando o setor de energia solar para produção de eletricidade e a privatização da Eletrobras. Uma das dificuldades enfrentadas para a privatização é o fato da Eletrobras ser a controladora da Eletronuclear, o que impede sua venda pois na legislação brasileira, empresas privadas não podem operar energia nuclear, ficando esta matriz exclusiva para o Estado. Outra situação é a forte oposição política não querendo que o governo do atual presidente Jair Messias Bolsonaro avance neste sentido.

Para que o Brasil avance no sentido econômico, maior será sua demanda por energia. Este é um gargalo que o próximo governo enfrentará por consequência de anos com investimentos insuficientes no setor energético. E neste sentido, sendo o Brasil um país que importa commodities como o petróleo para que possa ser usado na produção de energia elétrica através de usinas termelétricas, combustíveis e demais derivados para a indústria de transformação, leva o Brasil a ser o 8º país no consumo de petróleo em nível mundial, correspondendo a 2,6% dessa fatia.

Centamente com a guerra iniciada pela Rússia contra a Ucrânia, o impacto causado pela necessidade de petróleo chagará ao Brasil forçando o aumento dos preços em todas as cadeias dependentes dessa comoditie. Estando em ano eleitoral, Bolsonaro enfrentará uma forte cobrança por estes aumentos que não somente o Brasil será a vítima, mas todo resto do mundo. Para se ter uma ideia, os EUA tem buscado estreitar as conversas com países como a Venezuela e o Irã, no sentido de conseguir suprir a sua demanda por petróleo, já que as sanções econômicas aplicadas à Rússia afetarão todo mercado global, inclusive o mercado norte americano.

Como dito, não se trata apenas em resolver o problema da energia elétrica, mas também de outras matrizes que o Brasil necessita para seu desenvolvimento. Logo, soluções precisam ser criadas e ações precisam ser tomadas para se dirimir este problema. É preciso investimento em infraestrutura energética para que o Brasil possa pensar em investimentos nestes setores e não correr atrás pela falta de energia.

Fontes:

País tem 244 apagões na gestão Dilma - Economia - Estado de Minas

Maiores consumidores de petróleo e LGN em 2020 – Snapshots – IBP