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SELO HAMEDIA

A Hamedia Network, desejosa em fomentar o radioamadorismo brasileiro criou o SELO HAMEDIA. A ideia deste selo é oferecer aos radioamadores, entidades radioamadoras e demais pessoas e entidades que tenham prestado grandes serviços ao radioamadorismo brasileiro o reconhecimento pelos feitos louváveis.

Com a criação deste selo, a Hamedia Network busca elevar o radioamadorismo no Brasil agraciando e reconhecendo todos aqueles que fizerem jus ao título segundo critérios de avaliação da própria Hamedia.

Segundo a Hamedia,  a premiação se dará anualmente e será julgada através de um corpo de pessoas com critérios apontados pela comunidade radioamadorística que irão avaliar as ações dos candidatos. Serão cinco agraciados com este reconhecimento. A data para a premiação deve ocorrer no dia do radioamador, mas ainda a ser confirmada. Vamos aguardar por mais novidades.

BANHEIRO PÚBLICO COMPARTILHADO

Alguns questionamentos precisam ser feitos no tocante ao uso do banheiro. Principalmente quando estamos falando de banheiro de uso público. Pequenas empresas costumam ter um banheiro para homens e um banheiro para mulheres. E não há problema nisso. Escritórios, por exemplo, possuem um único banheiro e também não há problema nisso. Pois geralmente estes tipos de negócios tem uma demanda muito pequena pelo uso do banheiro. Caso a demanda aumente, a pessoa faz fila, sem problemas. Quando há somente um banheiro, a fila é inevitável. E nesses casos, como somente uma pessoa ocupa, não vejo problemas desse tipo de banheiro ser compartilhado.

O problema começa, quando mais de uma pessoa ocupa o banheiro. Nestes casos não há possibilidade de se fazer um banheiro compartilhado por homens e mulheres. Vamos dar como exemplo; Shopping Centers. Cujo tráfego de pessoas é grande e o uso dos banheiros não é diferente. Como para atender as diversas pessoas ao mesmo tempo, a engenharia desenvolveu uma área comum dentro dos banheiros. Onde as pias são paralelas umas às outras, geralmente de frente a um grande espelho. Ficando os sanitários em formato de boxes e, no caso dos banheiros masculinos, mictórios individuais ou coletivos, que ficam dispostos em uma parede, fora dos boxes sanitários.

Este artigo, repudia veementemente o uso destes tipos de banheiros por homens e mulheres ao mesmo tempo. Sabemos que isso é antiético e imoral. A pergunta é: por que se quer impor por força de Lei que os banheiros de uso público sejam compartilhados por homens e mulheres?

Ainda não tenho uma resposta definida, mas a única possível é que se trata de um engodo. Sim, uma isca para atrair a opinião pública para um tema polêmico. Para que se desfoque o que está acontecendo no meio político. Essa prática advinda do PT enquanto governava o país de segmentar a sociedade em várias disputas, tornando o país bipartido. Quando se divide pobres de ricos, pretos de brancos, religiosos de não religiosos, homossexuais de heterossexuais, filhos de pais, e assim por diante através de uma pergunta onde se coloca apenas como resposta o sim e o não, está criado o problema. Por exemplo: se a pessoa é a favor ou contra o aborto, a favor ou contra educação sexual de crianças de seis anos, e assim por diante, dando apenas as opções acima citados de sim ou não. Isso, intensificado de maneira contínua, acaba gerando contendas sociais que antes não existiam. Que haviam uma certa tolerância na sociedade e hoje não mais.

Porém, a resposta mais plausível para esse tipo de ação é de criar realmente um disfarce para que a sociedade não veja o que nossos governantes fazem. Enquanto discutíamos assuntos menores, o Brasil era saqueado pelo PT e seus comparsas. E agora essa do banheiro compartilhado entre homens e mulheres. Qual outra isca usarão os nossos legisladores para tirar a sociedade do foco político? Precisamos ficar atentos e nos manter observadores de cada provocação social para tirar a sociedade do jogo. Não dá mais para permitir que deputados estaduais, federais, senadores e vereadores acabem com a sociedade em detrimento de vantagens econômicas.

Retornando então ao tema, minha visão é exatamente a exposta acima. Porém, ainda temos um outro problema que será ainda mais complexo. Qual banheiro um homossexual deve usar? Se biologicamente ele é nascido homem, mas se identifica como mulher; deve usar o banheiro feminino ou masculino? Isso cabe uma outra discussão ainda maior, o qual não entrarei no mérito, apesar de ter uma opinião sobre isso.


Jogando Fora - 1º Evento!

Numa noite fria, do dia 31 de outubro de 2020, reuniram-se oito bravos sobreviventes para cumprir a missão de recolher alimentos numa cidade destruída por uma pandemia desconhecida que transformou pessoas em zumbis. No início da incursão, tudo transcorreu bem, mas com o passar do tempo, zumbis começaram a aparecer em todos os lugares. Agravado com a exposição e os barulhos provocados pelos tiros, mais e mais zumbis de todos os tipos apareceram. Eram hordas de zumbis. Incluindo corvos, cachorros e o pior temor de todo sobrevivente.... a Aberração.

Num momento de desespero e com o grupo dividido para agilizar as buscas por comida, o plano foi mudado. Todos se reuniram, para que juntos, tivessem alguma chance contra tantos zumbis famintos.

Na luta pela sobrevivência, alguns itens foram encontrados. Aliviando assim as dificuldades cada vez mais crescentes. infelizmente, a única arma capaz de destruir a besta abominável que é conhecida como Aberração, não fora encontrada. Tiros e mais tiros foram disparados, os membros fugiam das ameaças mais perigosas. Por sorte, alguns possuíam armas capazes de aniquilar os zumbis mais violentos. E a busca por alimento continuava. 

A certa altura, um dos membros foi atacado no rosto. Para sua sorte ele estava com uma máscara que o protegeu do ataque. No mesmo instante um barulho de algo caindo no chão se fez. Era a cabeça maldita do zumbi que caia após um golpe certeiro de um amigo que estava por perto.

A história contada neste diário, não terminou... Tudo porque... a hora já estava avançada e os jogadores tiveram que ir embora para suas casas. Mais jogatinas como essa serão promovidas para que a alegria e a diversão role solta. Foi uma noite super agradável. O melhor de tudo eram a piadas, as discussões das melhores soluções para sobreviver no mundo de ZOMBICIDE! Em breve teremos mais.



Polar, Bipolar ou Apolar?

Observando uma lei da Física que diz que os opostos se atraem, não deixa de ser uma verdade quando falamos em política. Se tivermos duas polaridades diferentes, separadas por um dielétrico, cada uma ficará na sua, até que a ddp (diferença de potencial), não seja mais capaz de manter o isolamento e o fenômeno da descarga do polo negativo vai até o positivo equilibrando assim toda a energia acumulada e voltando então ao seu estado de isolamento. Este é o princípio dos capacitores na eletrônica. Acumular uma carga de elétrons até que seu isolamento seja rompido e assim permitindo uma descarga elétrica. Antes que alguém diga que a energia flui do positivo para o negativo, sinto informar que é o oposto, pois quem tem capacidade de movimento são os elétrons e eles são de carga negativa. Por convenção, falamos que a corrente vai do polo positivo para o negativo.

Esta introdução técnica nos leva a uma reflexão política. Onde podemos ver a polarização da sociedade brasileira. A direita e a esquerda nunca estiveram tão distantes como agora estão. Devido ao acúmulo de “carga negativa” que aqui no nosso caso é a CORRUPÇÃO, promovida pela esquerda nas últimas décadas, a sociedade fez o papel do dielétrico que é permitir o equilíbrio das cargas ao eleger um presidente de direita. Porém, estas cargas ainda não se equilibraram o suficiente. E veremos nestas eleições de 2020 mais uma “descarga elétrica”, que é a eleição de inúmeros prefeitos ditos de direita.

Porém, quero chamar a atenção para o fato que tem me incomodado muito. Na verdade, são dois pontos que gostaria de compartilhar com você que agora lê este artigo. O primeiro ponto é sobre a questão dos seguidores de cada lado; direita e esquerda e o segundo sobre as consequências desta disputa e o que isso significa para a sociedade brasileira e para o Brasil.

Me causa muita indignação ver pessoas que defendem com a própria vida, um lado em detrimento do outro. É um verdadeiro absurdo observar como a manipulação ideológica é capaz de acabar com a vida das pessoas. Acompanhei gente perdendo amizade dos amigos, dos parentes e até mesmo perdendo emprego por causa de posicionamento político.

E me pergunto o que levam estas pessoas por tomarem este tipo de posicionamento? Os únicos que saem perdendo são estes que “vestindo a camisa da ideologia” se manifestam de forma radical. Se todos querem o bem da sociedade, o desenvolvimento econômico, saúde de primeira, educação de qualidade, e assim por diante, onde está o problema? Na forma? Não... o problema está onde os líderes, que nos bastidores fomentam esta disputa para dividir, segmentar a sociedade para assim tomarem o poder. Isso começou a partir do momento em que o governo esquerdista assumiu o controle do país. Como diz um ditado militar: dividir para conquistar!

Esta foi a cartilha que a esquerda atribuiu no Brasil para que a sociedade não tivesse mais força e assim, extinguiria a Constituição Federal onde em letras claras afirma que todo o poder emana do povo. Mas, Deus é brasileiro e não permitiu que esse intento esquerdista se concretizasse. Infelizmente, o caos deixado e a sujeira esparramada no nosso país foram tamanhas, que precisaremos de mais de vinte anos para recuperar alguma coisa. Tudo foi destruído pela lógica da esquerda. Nossa saúde, nossa educação, nosso desenvolvimento econômico.

Por outro lado, temos uma direita que também age da mesma forma. Quando um homem honesto como nosso presidente Jair Bolsonaro foi eleito, muitos “urubus” percebendo a onda que invadia as ruas de apoio ao presidente, correram logo de fazer uma aproximação e se auto afirmarem serem de “direita”. Mas, não são... Na verdade são Lobos travestidos de cordeiro. Um verdadeiro engodo. Levaram milhares de brasileiros a acreditarem em suas falácias e se elegeram sob a égide da liberdade, da família, dos preceitos cristãos, da pátria e assim por diante. Porém, ao tomarem o poder, se revelaram quem realmente são.

Estes falsos seguidores da direita e conjuntamente com os militantes da esquerda estão ACABANDO COM O BRASIL. Se nós, brasileiros não tomarmos o poder que é nosso por LEI e por DIREITO, perderemos nossa liberdade, nossa fé, nossa família, nosso país. Devemos lutar e defender as pessoas de bom coração que buscam fazer da política um caminho para o bem-estar do povo brasileiro.

Se de um lado a esquerda é assistencialista, onerando a força motriz do país com programas e impostos, sufocando quem gera riqueza, por outro lado, temos uma direita que não é capaz de desenvolver nada que possa criar uma expectativa de mudança. Isso acontece, pois a guerra ideológica tomou proporções titânicas e o que realmente importa que são os interesses nacionais são relegados ao esquecimento. Quem perde com tudo isso é o país; nós, que brigamos entre nós por questões ideológicas enquanto os acordos políticos, as manobras eleitoreiras e a corrupção continuam em pleno vapor em nossa sociedade.

A corrupção não está apenas na política. Está em todas as esferas da sociedade. Está na polícia, nos cartórios, no judiciário. Aliás, nosso judiciário que deveria ser um exemplo, só se tornou exemplo de coisas nefastas. Quem lembra do juiz Nicolau dos Santos Neto, o juiz Lalau? Recentemente do ex-juiz Wilson Witzel? Isso prova que a instituição está impregnada de corruptos. E o nosso STF (Supremo Tribunal Federal)? Uma verdadeira vergonha nacional. Eles vivem numa bolha e não conhecem a realidade do país em que vivem.

O segundo ponto que gostaria de abordar são as consequências de todas estas disputas ideológicas. Que por fim acabam atingindo a sociedade como um todo. Uma analogia interessante seria comparar o Brasil a um barco. Onde todos os tripulantes lutam entre si, mas esquecem que se o barco não for cuidado, todos afundarão juntos. Não podemos mais nos permitir que a ideologia venha nos moldar do que é certo para o que é errado. Cada um tem sua verdade e sua convicção. No Brasil de hoje, precisamos muito mais de ÉTICA do que discurso. Precisamos muito mais de TRABALHO do que promessas. Precisamos muito mais de SAÚDE do que ditadura. Enfim. Ou nós aprendemos a escolher candidatos pelo que SÃO e não pelo que DIZEM SER ou continuaremos nesta eterna queda de braço, onde quem perde somos nós e as ameaças estrangeiras agradecem.

Sobre a Revista QSO

 

Há alguns anos atrás, iniciei o projeto da revista QSO. Uma revista voltada para os radioamadores brasileiros. No intuito de suprir uma lacuna deixada pela saudosa revista Antenna Eletrônica Popular. Não foi um trabalho fácil reunir pessoas interessadas em contribuir com matérias para a revista. Estamos ainda no início de nossa caminhada. Em dezembro, completaremos um ano de publicação ininterrupta. Tenho muito orgulho de ter chegado até aqui com esse projeto. Porém ainda há muita coisa a ser feita.

Este ano de 2020, tivemos muitos problemas. E sem dúvida, a pandemia foi um dos problemas que mais afetaram a revista. Mas apesar de tudo, continuamos firmes e fortes no propósito de levar conhecimento e entretenimento na revista.

Nossa esperança para o ano de 2021 que ainda está por vir é de conseguirmos galgar mais um degrau na evolução da revista QSO. Para isso, estamos fazendo diversos procedimentos de melhoria. Por se tratar de uma publicação digital, os custos não são tão altos, toda via, eles existem. Esperamos que no ano de 2021 tenhamos um novo layout para o site da revista, bem como alguns recursos no mesmo, para que nossos usuários possam aproveitar mais do universo do radioamadorismo.

A proposta da revista QSO não se resume unicamente no radioamadorismo. O radioamadorismo é o assunto principal, entretanto, existem uma série de atividades que estão diretas ou indiretamente ligadas ao radioamadorismo. Podemos citar: eletrônica, robótica, informática, programação, impressão 3D e telecomunicações em geral.

Para que a revista continue crescendo e quiçá chegue a ser impressa algum dia, precisamos muito da sua ajuda. Temos um crowdfunding recorrente para mantermos o site da revista, como servidor e domínio, bem como, promover ações que geram alguma despesa, como sempre tem gerado. Querendo contribuir para o projeto e participar do mesmo, clique no endereço e contribua: www.catarse.me/apoieqso. Participe! Seja assinante do projeto e receba as recompensas da revista!

Fake News, uma moda antiga!

Fake News é um termo novo para uma prática muito antiga e bastante conhecida da sociedade. A História nos tem mostrado uma quantidade muito grande de notícias falsas. O assunto é tão antigo que remonta os tempos bíblicos. Até mesmo na literatura infantil encontramos diversas histórias de notícias falsas.  A Bíblia nos mostra a história de José. Onde seus irmãos o venderam como escravo para os israelitas, levaram ao seu pai, Jacó, a notícia de que o irmão tinha sido devorado por um animal selvagem (Gênesis 37), levando até mesmo uma prova forjada, a túnica suja com sangue.  Já na literatura infantil temos o caso do personagem do Pinóquio que ao contar uma mentira, seu nariz crescia. Há muitos outros contos que poderia citar, porém um conto interessante e bastante conhecido é do pastor de ovelhas que voltava correndo para o vilarejo gritando ter visto um lobo. As pessoas corriam para ajudar o rebanho do pastor que não estava sob a ameaça do lobo e ao descobrirem que foram enganadas voltavam para o vilarejo consternadas por terem sido enganadas. Ao fazer isso por vezes consecutivas, enganando as pessoas, acabou perdendo a credibilidade. Então, no dia em que o lobo realmente apareceu, ninguém acreditou no pastor e ninguém se prontificou a ajudar, acreditando se tratar de mais uma brincadeira (notícia falsa).

Trazendo para a realidade em que vivemos, existem dois senários onde as notícias falsas são largamente empregadas. São elas: as guerras e as especulações financeiras. É comum nas guerras usarem a desinformação como uma arma para confundir o inimigo. Assim, se faz uso das notícias falsas para dificultar as ações inimigas e obter vantagem no campo de batalha. Já no mundo dos negócios, as informações falsas são muito empregadas para elevar os preços ou baixar os preços das ações, sempre com interesses em aumentar os lucros de quem vive da especulação financeira.

Mas deixando a Bíblia, as histórias infantis, as guerras e o mundo dos negócios de lado, vou abordar o que realmente importa: outros dois canais de notícias falsas que fazem mal a todos nós. Me refiro às redes sociais e à imprensa.

Nas últimas duas décadas a comunicação teve um avanço significativo. E a informação se tornou igualmente avançada e volumosa.  Toda tecnologia atualmente empregada nos meios de comunicação facilitaram ainda mais a comunicação, tornando-a mais eficiente, rápida e segura.  Como a informação é transmitida pelos meios de comunicação digital de forma massiva e com volumes cada vez maiores, somos bombardeados a todo momento com uma infinidade de notícias que não conseguimos assimilar, tamanho volume envolvido.

Uma análise importante precisa ser feita em relação as redes sociais. Que se tornaram muito presentes em nossas vidas e que nos levam a gastarmos horas em suas diversas plataformas. Costumo dizer que a time line do Facebook, por exemplo, é um verdadeiro poço sem fundo. Mudaria o termo time line para deep line, que seria mais acertado. Quanto mais você desce a sua linha do tempo, mais informações encontra. Por isso o termo deep line. Dá a impressão de não ter fim.

O grande problema para a plataforma do Facebook é manter a rede segura das inúmeras postagens de seus inúmeros usuários. Fiscalizar este volume é praticamente impossível. Apenas as denúncias são verificadas pela plataforma. A solução que o Facebook toma em relação aos denunciados é reduzir o alcance de suas publicações dentro da rede ou bloqueando as postagens. Chegando mesmo ao bloqueio da conta do usuário. Assim, independentemente de serem verídicas ou não, o usuário denunciado tem sua comunicação severamente prejudicada. O que nos faz entender que se for uma pessoa bem-intencionada, mas que esta for alvo de várias denúncias, o Facebook age conforme descrito acima.

Uma observação que precisa ser feita é sobre as publicações dos usuários, quando estes, compartilham notícias de sites. Como a plataforma do Facebook apresenta uma imagem e o título da notícia compartilhada, não demorou muito as empresas de notícias perceberem que determinados títulos davam muita repercussão nas redes sociais. Assim, as empresas começaram a usar títulos mais apelativos em suas notícias. Não importando muito se os títulos das matérias jornalísticas estavam em consonância com o texto da mesma matéria ao qual o título fazia a chamada. Se aproveitando da esmagadora maioria de pessoas que não acessam os sites para lerem as matérias, os títulos ganharam grande notoriedade. Basicamente os títulos se tornaram a própria notícia. E com isso, os usuários comentam sem maiores informações sobre as notícias compartilhadas.

É lamentável percebermos o quanto estes títulos são capazes de causar um grande mal a todos que tem contato com um título, que por muitas vezes, são truncados, dúbios, pouco claros e em sua grande maioria, tendenciosos. Também vale lembrar que algumas empresas usam títulos caça-cliques, ou seja, se utilizam de frases tão apelativas que acabam ganhando a atenção dos usuários e assim ganharem mais acesso.

Tivemos alguns casos de notícias de mortes de personalidades famosas e ao acessarem os links, vírus eram disseminados. Porém, as informações que mais causam danos são as notícias falsas (Fake News). O maior propagador das notícias falsas são os próprios usuários que não checam a veracidade das informações que desejam compartilhar. Pois é muito mais fácil e cômodo acionar o botão de compartilhar ou encaminhar. Pronto! Já foi enviado para mais uma pessoa ou várias pessoas a mensagem sem sua devida verificação. Neste ponto, vale lembrar que enviar mensagem sem ter certeza de que a fonte está correta é CRIME. É bom deixar a orientação para que você que ao ler uma notícia, seja ela qual for, desconfie. Veja, sempre se a fonte está sendo ideológica ou mesmo, se está perseguindo alguém ou tentando formar uma opinião contrária a qualquer coisa que seja. O que não podemos deixar acontecer é de nos tornarmos massa manipulada. E com isso nos manobrarem para onde querem. Tivemos vários casos confirmados de manipulação da informação. No meu entendimento, manipular informação também não deixa de ser uma notícia falsa. Precisamos tomar o máximo de cuidados com a assimilação de informações que nos levam ao erro.

Amigos da Rádio Emissão em Satélites


Você sabia que o radioamador pode fazer operações em satélites? Que existem no espaço diversos satélites amadores? Inclusive podendo fazer contatos com a ISS? Se não, agora você já sabe que operação via satélite também faz parte das modalidades praticadas pelos radioamadores do mundo inteiro. Outra coisa que talvez você ainda não saiba é que em Nova Friburgo, estamos formando um grupo de radioamadores para a prática desta atividade. Apresento a ARES - Amigos da Rádio Emissão em Satélites. Trata-se de uma atividade em que radioamadores amigos se reúnem para praticar a modalidade. Promovendo encontros para este fim e trocando informações e experiências para o desenvolvimento desta modalidade em Nova Friburgo. Em breve estaremos fazendo uma matéria sobre este grupo na revista QSO. 

Grupo PX Tubarões da Serra

Nova Friburgo, cidade serrana do estado do Rio de Janeiro. Conta com o mais novo grupo de rádio cidadão (conhecido como PX), na faixa dos onze metros. Estamos falando do Grupo PX Tubarões da Serra.
 
A principal proposta do grupo é o fomento das atividades dos "macanudos" em Nova Friburgo. O saudoso Grupo Tubarões de Nova Friburgo (GTNF), foi um grupo que reuniu centenas de pessoas na cidade. E como não poderia deixar de ser, o Grupo PX Tubarões da Serra, vem com a proposta de revitalizar esta atividade tão prazerosa que no passado existiu em Nova Friburgo.

Se você é de Nova Friburgo e deseja participar do grupo, envie uma mensagem de Whatsapp para (22) 9.8808.3033. Participe!

A Terceira Onda


Nesta série de artigos sobre a COVID-19, vamos abordar uma área ainda não falada, sequer pensada por muitos. Quero abordar sobre o que  chamo de terceira onda. Antes, preciso iniciar comentando sobre as duas primeiras ondas para entendermos melhor a existência da chamada terceira onda.

Como todos sabemos, a primeira onda nada mais é do que a chegada da doença. É a contaminação em si, que levou o mundo inteiro a um estado de quarentena em função da pandemia. Já estamos nela desde seu primeiro caso no Brasil.

A segunda onda, é o reflexo da primeira atingindo a sociedade. Podendo ser sentida em diversas situações. Primeiramente a situação humana com a perda de milhares de pessoas vitimadas pela doença. O que é uma situação já bastante terrível para todos que são afetados com as perdas de entes queridos. A segunda situação que reflete a primeira onda é a econômica. Esta sim, poderá ainda vitimar muito mais pessoas. Não estou me referindo apenas àquelas pessoas que podem atentar contra a própria vida, como já há casos. Mas sim, a infinidade de pessoas que perderão seus empregos, pessoas que ficarão sem renda e consequentemente, teremos um aumento considerável na violência. E então chegamos na terceira onda.

O efeito dominó, assim como conhecido, por uma simples ação em um único dominó, este derruba um outro que derruba um outro que segue nesta ação até o último dominó ser derrubado é o que acontece com a pandemia que estamos vivendo. Com a primeira onda, tivemos a contaminação. Com segunda onda estaremos entrando numa forte crise econômica. Podendo se desdobrar em recessão e inflação ao mesmo tempo. Algo terrível para se restabelecer. E por fim, a terceira onda é a violência propriamente dita.

Precisamos ser práticos e entender que de todos os bens essenciais à vida a alimentação é um deles. E se esta deixar de existir e pessoas de bem, sem condições de adquirir alimento, poderão e vão se tornar violentas. Isso é um fato, não uma especulação, já que ao olhar sua família com fome, um cidadão desempregado, cheio de dívidas, sem perspectiva de melhoria, sem uma solução para seu problema, passa a ter duas alternativas: ou atenta contra a própria vida ou comete roubos para sobreviver. Vemos isso em caso de guerra. A Venezuela, aqui ao lado do Brasil, teve essa situação.

Venho acompanhando algumas notícias que tem corroborado para toda essa narrativa. A Folha PE divulgou que mais de 5.000 presos foram libertados em 3 estados. A GaúchaZH publicou que mais de 3.400 presos foram libertados no Rio Grande do Sul. O jornal Estadão, publicou que o PCC - Primeiro Comando da Capital, facção criminosa, está usando a pandemia para pressionar a soltura em massa dos detentos. Os links para as matérias estão abaixo.

A equação é simples: Some a recessão, mais a inflação, mais alto índice de desempregados, mais pessoas em estado de vulnerabilidade, mais inúmeros marginais nas ruas temos uma resposta clara; VIOLÊNCIA.

Para dar mais um dado sobre a violência que será desencadeada na terceira onda, nos EUA, empresas estão literalmente retirando de suas prateleiras suas mercadorias e estão colocando placas de madeira para evitar serem saqueadas. Vide matéria da TRT nos créditos abaixo.

Apesar deste artigo ser um artigo de previsão, logo, ser uma especulação do que pode acontecer, não é difícil de se somar tudo o que está acontecendo ao que pode ser uma consequência de ações desastrosas dos governadores e prefeitos que não dimensionaram o problema de parar uma economia. A violência é real, os fatos são reais e as ações devem ser tomadas agora. Não podemos esperar. O Brasil precisa voltar a produzir.

Fontes:
FolhaPEMais de 5.000 presos deixam prisões em 3 estados devido ao coronavírus 
GazetaZHMais de 3,4 mil presos foram libertados por temor da pandemia no RS
Estado de São PauloPCC quer usar coronavírus para libertação em massa de presos
TRTLojas em Nova Iorque fecham e colocam placas de madeira para evitar saques

O Colapso do Brasil


Estamos diante de uma situação extremamente grave. O Brasil, como sempre, é afetado com as variações econômicas dos mercados externos. Nossa economia não está preparada para reagir em crises como esta que estamos passando com a COVID-19. Sabemos que aqui os problemas econômicos são sempre sentidos com uma intensidade muito maior do que nas demais economias. O capital especulativo, a corrupção que ainda perdura nos estados brasileiros e principalmente, o descaso com a saúde pública, que há décadas não recebeu um olhar mais atento por parte dos governos do passado, assim quase levando nossa saúde pública a um estado de quase calamidade.
Fazendo uma analogia com o do acidente do Titanic, podemos entender o problema que estamos enfrentando neste momento. O “iceberg” do COVID-19 foi avistado. Os alertas estão sendo dados. Então é chegado o momento de se tomar uma decisão. O Brasil precisa urgentemente se definir. Saber se muda o curso na condução do problema ou se permanece no isolamento social incluindo o fechamento de setores da economia.
Podemos prever os reflexos da decisão tomada neste primeiro momento da pandemia. Mas antes é preciso falar sobre o que chamamos de primeira e segunda ondas para entender o colapso econômico brasileiro. Na primeira onda, temos a contaminação da população e consequentemente um aumento substancial de pessoas com necessidades de internação que levariam nosso sistema de saúde, já sucateado, ao pleno colapso de atendimento. Deixando assim inúmeras pessoas sem atendimento para que literalmente morram sem o devido tratamento. Como se morrer no Brasil por falta de atendimento fosse algo novo para nós, que já estamos acostumados a ver nos noticiários da televisão os descasos com a saúde e a corrupção que também assola este setor tão importante para a sociedade brasileira.
Em seguida, temos a segunda onda que alguns analistas atribuem à recessão que virá como reflexo de uma economia estagnada. O fato da economia não conseguir fazer girar o capital nos setores tidos como não essenciais à sociedade, promoverá demissões em massa. Fato este que já estamos vendo neste momento. É estimado que cinquenta por cento da população brasileira economicamente ativa fique desempregada. Conforme dados da PNAD - Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílio do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) a Coordenação de Trabalho e Renda da PNAD divulgou dados relacionados à taxa de desocupação. A evolução é a seguinte: dezembro de 2019 com a taxa de 11%, janeiro de 2020 com 11,2% e fevereiro de 2020 com 11,6%. É perceptível que já estamos numa linha crescente de desempregados. O que deve se agravar a partir dos meses seguintes.
Com o aumento do desemprego, milhares de pessoas vão entrar com o seguro-desemprego. Que é um paliativo no momento em que o trabalhador fica desempregado. O dinheiro que irá ser pago a este trabalhador é federal. Assim, haverá um esvaziamento significativo do erário com tais pagamentos. Além disso, o INSS também irá sofrer queda na sua percepção financeira. Já que menos pessoas estarão formalmente empregadas e com isso menos recursos entram para o órgão. O que pode levar o governo federal precisar compor estes pagamentos. Não obstante, temos também a ajuda de custo emergencial que recentemente foi aprovada para socorrer a população mais vulnerável.
Com uma arrecadação comprometida e os gastos com ações emergenciais e obrigações financeiras, o governo pode realmente sofrer um colapso por falta de dinheiro e assim ter que recorrer ao FMI - Fundo Monetário Internacional para solucionar este problema. E com isso contrair uma dívida que nos custará décadas para ser quitada.
Todos os reflexos da chamada segunda onda, afetarão o Brasil de forma contundente e a nossa retomada econômica será penosa.
Retornando então aos rumos que podemos tomar. O que foi dito acima são fatos que acontecerão se o timão deste navio chamado Brasil, não sofrer uma mudança na sua direção. Assim como o Titanic, irá colidir com o iceberg e irá à pique.
Caso o Brasil tome a decisão de mudar a direção para não colidir com o “iceberg” do COVID-19, poderemos ter uma chance de manter a nossa economia que, sem a devida mudança, fatalmente entrará em colapso, para uma economia fortemente abatida, porém viva e com capacidade de retomar o caminho seguro até o seu porto.
E que decisão é esta que estamos falando? É a decisão de voltar às atividades normais, com a ressalva do isolamento vertical. Onde cada cidadão é responsável por sua saúde e a saúde dos demais em sua volta.
Mas, o jogo político envolvido sempre está presente para dificultar o caminho do Brasil ao primeiro mundo. Tropeçamos em cada momento decisivo em que poderíamos ter tirado proveito dos recursos que temos para crescer e não o fizemos. É triste dizer, mas após o escândalo de corrupção generalizada nos governos federal e estaduais e em particular promovidos por diversos membros do PT - Partido dos Trabalhadores, estamos jogados a nossa própria sorte. Não diferente, vemos governadores e prefeitos querendo escalar politicamente seus nomes para cargos maiores, fazendo uso da pandemia como palanque eleitoral. Porém, ainda existe a terceira onda, que ficará para ser apresenta num próximo artigo. Tendo em vista que esta é uma abordagem mais complexa e com uma certa dose de especulação.


O Pós COVID-19


Não entraremos no mérito de como a economia brasileira é dependente da economia mundial e de como qualquer variação internacional reflete fortemente na nossa economia. Mas com a pandemia do COVID-19, percebemos que há uma desaceleração econômica internacional. E que a China, está se saindo bem, apesar de ter sido também uma vítima dessa doença.  Então fica uma pergunta a ser respondida; como a China está resolvendo a questão econômica que abala o mundo inteiro?

É evidente que a China também sofre com a doença, porém vale lembrar, que ocorrendo o fechamento das fábricas chinesas, a economia global sofrerá uma forte queda. E o Brasil não está imune a uma ação global no mesmo sentido. Geralmente quando acontece qualquer variação na economia de algum país, o Brasil tende a sofrer de maneira mais acentuada. E com a pandemia, a situação do Brasil pode chegar a ser crítica.

Esta pandemia veio para nos ensinar muitas coisas e uma delas é a nossa prontidão para atuar enquanto sociedade de maneira rápida e eficaz no combate a disseminação de uma doença. Considerando que a transmissão dessa doença se dá pelo contato, podemos então, colocar em pauta uma especulação. E se o contágio dessa doença se desse pelo ar? Infelizmente, as perdas humanas seriam incalculáveis. E neste ponto, o mundo não está preparado. A economia internacional seria abalada e possivelmente o uso da força seria imperativo, ou seja, a guerra seria inevitável. Mas, por sorte a doença se prolifera por contato.

Uma solução encontrada pelas autoridades para a redução do contágio e manter a curva de crescimento lenta é o isolamento social. Um remédio necessário, mas, como todo remédio, possui sua contraindicação. A primeira onda, como é chamada a onda da contaminação, está sendo controlada com o isolamento social. A segunda onda, é a onda econômica que promoverá uma forte retração econômica. Colocando a economia brasileira numa recessão sem precedentes.

Nossos governantes estão preocupados em salvar vidas nessa pandemia. Mas estão deixando de lado a necessidade de se manter minimamente uma economia de subsistência. Podemos deixar de crescer, mas retrair a economia que a duros custos estamos tentando recuperar é um erro muito grande que entrará para os anais da história.  Estamos saindo de uma crise governamental sem precedentes. O maior esquema de corrupção da história mundial. Tal volume de dinheiro roubado seria capaz de aniquilar a economia de diversos impérios comparados proporcionalmente com suas devidas épocas.
Com uma economia fragilizada, o governo federal vem sofrendo por parte de diversas organizações, pressões que podem agravar ainda mais a questão econômica brasileira. O jogo político não dá trégua nem mesmo a um caos social que se avizinha. O que pode gerar conflitos internos de grandes proporções. Cabe neste momento, a sociedade se unir, numa única bandeira. A bandeira da solidariedade. Hastear a bandeira brasileira em sua casa mostrando que brasileiro não desiste nunca! Todos nós devemos lutar contra este inimigo em comum que é o COVID-19.

Sabemos que o combate ao vírus é imperativo por parte de cada um. Sabemos que vamos ter perdas humanas, de pessoas queridas nessa guerra. Sabemos que nossa economia está fragilizada. Sabemos que virá um pós-vírus aterrador em nossa vida econômica. Mas o que não sabemos é como enfrentar a próxima guerra. Guerra esta que se dará na segunda onda. Temos que ser criativos para enfrentar a próxima batalha. Neste momento precisamos estar focados em combater o COVID-19 e criarmos soluções ao pós-vírus para fortalecer nossa economia. A saúde do brasileiro tem que estar nesse momento acima de tudo, sem deixar de lado a nossa capacidade produtiva. As empresas precisam abraçar esta bandeira. A bandeira do fortalecimento de nossa economia. Primeiro, vamos pensar em nosso povo, em sua saúde e paralelamente prepararmos ações para nossa economia. O lucro virá, por certo, se unirmos forças em fazer do nosso povo um povo unido e focado no seu desenvolvimento. Que cada um dê sua contribuição para o desenvolvimento do Brasil.

Este é o momento de todos se unirem pelo Brasil e pelos brasileiros. Juntos somos mais fortes. O brasileiro não desiste nunca!

PORÇÕES DE POÇÕES

Um dos primeiros jogos da minha pequena e humilde coleção. Adquiri este jogo de um amigo já sabendo que seria uma ótima aquisição. Conhecendo bem a minha esposa, sabia que ela iria adorar este jogo. Eu mesmo tenho um carinho todo especial pelo Potion Explosion, pela temática do jogo. Que é a preparação de poções mágicas. Que ao ser preparada, podemos usar a poção depois de pronta e fazer o efeito dela no jogo.
O jogo não é difícil de se jogar. Recomendo para quem está interessado em ingressar no maravilhoso mundo dos board games modernos.
É um jogo abstrato que não é necessário pensar muito na jogada que irá fazer, pois a estratégia poderá ser mudada se algum jogador fizer a ação que você havia planejado fazer.
os ingredientes para se preparar as poções são: Lágrimas de Unicórnio, Fumaça de Dragão, Muco de Ogro e Caspa de Fada. Representados por bolinhas de vidro (gude), nas cores azul, vermelho, preto e amarelo, respectivamente. No jogo, nós somos alunos do último ano da Academia de Feitiços Horribilorum para Bruxos Brilhantes e estamos na época das provas finais. O reitor da Academia é o Alvo Soumelhor e jogo é composto por:
  • 1 Dispensador
  • 80 Ingredientes
  • 15 fichas de Competência
  • 21 fichas de ajuda do professor
  • 1 ficha de primeiro jogador
  • 4 bancadas
  • 64 fichas de poção de 8 tipos de poção diferentes
No início do jogo, pegamos uma bancada que usaremos para preparar nossas poções. As poções são as seguintes: Poção da Sabedoria, Poção da Atração Magnética, Destilado Abissal, Bálsamo da Viscosidade Extrema, Elixir do Amor Cego, Poção da Alegria Prismática, Areias do Tempo e Filtro da Lavamancia. Iniciamos escolhendo duas poções para preparar. A preparação (setup) do jogo é bem explicada no manual. Em seguida, escolhemos o primeiro jogador. No dispensador, colocamos todos os ingredientes. Após definido quem irá iniciar, este vai até o Dispensador e escolhe um ingrediente apenas. Ao retirar o ingrediente escolhido, os ingredientes do dispensador vão se movimentar havendo uma colisão. Se a colisão for de ingredientes iguais, ocorre uma explosão e o jogador tem que recolher todos os ingredientes do mesmo tipo. Independente de quantidade. Estes ingredientes devem ser colocados nas cores respectivas que estão nas poções. Ao completar a poção, esta é retirada da bancada e colocada ao lado para ser usada pois está pronta. Os ingredientes então são retornados ao dispensador. Então o jogador escolhe na pilha de poções mais uma poção. E assim vai o jogo até que alguém decida fazer o uso de uma poção para aproveitar seu efeito. Ao utilizar a poção, esta é colocada de cabeça para baixo, para informar aos demais jogadores que a poção foi usada. No fim do jogo, são contados os pontos. Cada poção possui uma pontuação que é somada no fim do jogo. Ao reunir três poções iguais ou cinco diferentes, o jogador ganha uma ficha de competência que lhe garante mais quatro pontos de vitória. Caso precise de uma ajuda, este jogador usa a ficha de ajuda do professor que lhe retira dois pontos de vitória. O fim de jogo começa, quando a última ficha de competência é entregue a algum jogador.
Este é um pequeno resumo do jogo. O manual explica muito bem. Recomendo este jogo para toda família e principalmente para quem está começando no mundo do board game.