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SELO HAMEDIA
BANHEIRO PÚBLICO COMPARTILHADO
Alguns questionamentos precisam
ser feitos no tocante ao uso do banheiro. Principalmente quando estamos falando
de banheiro de uso público. Pequenas empresas costumam ter um banheiro para homens
e um banheiro para mulheres. E não há problema nisso. Escritórios, por exemplo,
possuem um único banheiro e também não há problema nisso. Pois geralmente estes
tipos de negócios tem uma demanda muito pequena pelo uso do banheiro. Caso a
demanda aumente, a pessoa faz fila, sem problemas. Quando há somente um
banheiro, a fila é inevitável. E nesses casos, como somente uma pessoa ocupa,
não vejo problemas desse tipo de banheiro ser compartilhado.
O problema começa, quando mais de
uma pessoa ocupa o banheiro. Nestes casos não há possibilidade de se fazer um
banheiro compartilhado por homens e mulheres. Vamos dar como exemplo; Shopping Centers.
Cujo tráfego de pessoas é grande e o uso dos banheiros não é diferente. Como
para atender as diversas pessoas ao mesmo tempo, a engenharia desenvolveu uma
área comum dentro dos banheiros. Onde as pias são paralelas umas às outras,
geralmente de frente a um grande espelho. Ficando os sanitários em formato de
boxes e, no caso dos banheiros masculinos, mictórios individuais ou coletivos,
que ficam dispostos em uma parede, fora dos boxes sanitários.
Este artigo, repudia
veementemente o uso destes tipos de banheiros por homens e mulheres ao mesmo
tempo. Sabemos que isso é antiético e imoral. A pergunta é: por que se quer
impor por força de Lei que os banheiros de uso público sejam compartilhados por
homens e mulheres?
Ainda não tenho uma resposta
definida, mas a única possível é que se trata de um engodo. Sim, uma isca para
atrair a opinião pública para um tema polêmico. Para que se desfoque o que está
acontecendo no meio político. Essa prática advinda do PT enquanto governava o
país de segmentar a sociedade em várias disputas, tornando o país bipartido.
Quando se divide pobres de ricos, pretos de brancos, religiosos de não
religiosos, homossexuais de heterossexuais, filhos de pais, e assim por diante
através de uma pergunta onde se coloca apenas como resposta o sim e o não, está
criado o problema. Por exemplo: se a pessoa é a favor ou contra o aborto, a
favor ou contra educação sexual de crianças de seis anos, e assim por diante,
dando apenas as opções acima citados de sim ou não. Isso, intensificado de
maneira contínua, acaba gerando contendas sociais que antes não existiam. Que
haviam uma certa tolerância na sociedade e hoje não mais.
Porém, a resposta mais plausível
para esse tipo de ação é de criar realmente um disfarce para que a sociedade
não veja o que nossos governantes fazem. Enquanto discutíamos assuntos menores,
o Brasil era saqueado pelo PT e seus comparsas. E agora essa do banheiro compartilhado
entre homens e mulheres. Qual outra isca usarão os nossos legisladores para
tirar a sociedade do foco político? Precisamos ficar atentos e nos manter
observadores de cada provocação social para tirar a sociedade do jogo. Não dá
mais para permitir que deputados estaduais, federais, senadores e vereadores
acabem com a sociedade em detrimento de vantagens econômicas.
Retornando então ao tema, minha
visão é exatamente a exposta acima. Porém, ainda temos um outro problema que
será ainda mais complexo. Qual banheiro um homossexual deve usar? Se
biologicamente ele é nascido homem, mas se identifica como mulher; deve usar o
banheiro feminino ou masculino? Isso cabe uma outra discussão ainda maior, o
qual não entrarei no mérito, apesar de ter uma opinião sobre isso.
Jogando Fora - 1º Evento!

Num momento de desespero e com o grupo dividido para agilizar as buscas por comida, o plano foi mudado. Todos se reuniram, para que juntos, tivessem alguma chance contra tantos zumbis famintos.
Na luta pela sobrevivência, alguns itens foram encontrados. Aliviando assim as dificuldades cada vez mais crescentes. infelizmente, a única arma capaz de destruir a besta abominável que é conhecida como Aberração, não fora encontrada. Tiros e mais tiros foram disparados, os membros fugiam das ameaças mais perigosas. Por sorte, alguns possuíam armas capazes de aniquilar os zumbis mais violentos. E a busca por alimento continuava.
A certa altura, um dos membros foi atacado no rosto. Para sua sorte ele estava com uma máscara que o protegeu do ataque. No mesmo instante um barulho de algo caindo no chão se fez. Era a cabeça maldita do zumbi que caia após um golpe certeiro de um amigo que estava por perto.
A história contada neste diário, não terminou... Tudo porque... a hora já estava avançada e os jogadores tiveram que ir embora para suas casas. Mais jogatinas como essa serão promovidas para que a alegria e a diversão role solta. Foi uma noite super agradável. O melhor de tudo eram a piadas, as discussões das melhores soluções para sobreviver no mundo de ZOMBICIDE! Em breve teremos mais.
Polar, Bipolar ou Apolar?

Esta introdução técnica nos leva
a uma reflexão política. Onde podemos ver a polarização da sociedade brasileira.
A direita e a esquerda nunca estiveram tão distantes como agora estão. Devido
ao acúmulo de “carga negativa” que aqui no nosso caso é a CORRUPÇÃO, promovida
pela esquerda nas últimas décadas, a sociedade fez o papel do dielétrico que é
permitir o equilíbrio das cargas ao eleger um presidente de direita. Porém,
estas cargas ainda não se equilibraram o suficiente. E veremos nestas eleições
de 2020 mais uma “descarga elétrica”, que é a eleição de inúmeros prefeitos ditos
de direita.
Porém, quero chamar a atenção
para o fato que tem me incomodado muito. Na verdade, são dois pontos que
gostaria de compartilhar com você que agora lê este artigo. O primeiro ponto é
sobre a questão dos seguidores de cada lado; direita e esquerda e o segundo
sobre as consequências desta disputa e o que isso significa para a sociedade
brasileira e para o Brasil.
Me causa muita indignação ver
pessoas que defendem com a própria vida, um lado em detrimento do outro. É um
verdadeiro absurdo observar como a manipulação ideológica é capaz de acabar com
a vida das pessoas. Acompanhei gente perdendo amizade dos amigos, dos parentes
e até mesmo perdendo emprego por causa de posicionamento político.
E me pergunto o que levam estas
pessoas por tomarem este tipo de posicionamento? Os únicos que saem perdendo são
estes que “vestindo a camisa da ideologia” se manifestam de forma radical. Se
todos querem o bem da sociedade, o desenvolvimento econômico, saúde de primeira, educação
de qualidade, e assim por diante, onde está o problema? Na forma? Não... o
problema está onde os líderes, que nos bastidores fomentam esta disputa para
dividir, segmentar a sociedade para assim tomarem o poder. Isso começou a
partir do momento em que o governo esquerdista assumiu o controle do país. Como
diz um ditado militar: dividir para conquistar!
Esta foi a cartilha que a
esquerda atribuiu no Brasil para que a sociedade não tivesse mais força e
assim, extinguiria a Constituição Federal onde em letras claras afirma que todo
o poder emana do povo. Mas, Deus é brasileiro e não permitiu que esse intento
esquerdista se concretizasse. Infelizmente, o caos deixado e a sujeira
esparramada no nosso país foram tamanhas, que precisaremos de mais de vinte
anos para recuperar alguma coisa. Tudo foi destruído pela lógica da esquerda.
Nossa saúde, nossa educação, nosso desenvolvimento econômico.
Por outro lado, temos uma direita
que também age da mesma forma. Quando um homem honesto como nosso presidente
Jair Bolsonaro foi eleito, muitos “urubus” percebendo a onda que invadia as
ruas de apoio ao presidente, correram logo de fazer uma aproximação e se auto
afirmarem serem de “direita”. Mas, não são... Na verdade são Lobos travestidos
de cordeiro. Um verdadeiro engodo. Levaram milhares de brasileiros a
acreditarem em suas falácias e se elegeram sob a égide da liberdade, da família,
dos preceitos cristãos, da pátria e assim por diante. Porém, ao tomarem o
poder, se revelaram quem realmente são.
Estes falsos seguidores da
direita e conjuntamente com os militantes da esquerda estão ACABANDO COM O
BRASIL. Se nós, brasileiros não tomarmos o poder que é nosso por LEI e por
DIREITO, perderemos nossa liberdade, nossa fé, nossa família, nosso país.
Devemos lutar e defender as pessoas de bom coração que buscam fazer da política
um caminho para o bem-estar do povo brasileiro.
Se de um lado a esquerda é
assistencialista, onerando a força motriz do país com programas e impostos,
sufocando quem gera riqueza, por outro lado, temos uma direita que não é capaz de
desenvolver nada que possa criar uma expectativa de mudança. Isso acontece,
pois a guerra ideológica tomou proporções titânicas e o que realmente importa
que são os interesses nacionais são relegados ao esquecimento. Quem perde com tudo
isso é o país; nós, que brigamos entre nós por questões ideológicas enquanto os
acordos políticos, as manobras eleitoreiras e a corrupção continuam em pleno
vapor em nossa sociedade.
A corrupção não está apenas na política.
Está em todas as esferas da sociedade. Está na polícia, nos cartórios, no
judiciário. Aliás, nosso judiciário que deveria ser um exemplo, só se tornou
exemplo de coisas nefastas. Quem lembra do juiz Nicolau dos Santos Neto, o juiz
Lalau? Recentemente do ex-juiz Wilson Witzel? Isso prova que a instituição está
impregnada de corruptos. E o nosso STF (Supremo Tribunal Federal)? Uma
verdadeira vergonha nacional. Eles vivem numa bolha e não conhecem a realidade
do país em que vivem.
O segundo ponto que gostaria de abordar são as consequências de todas estas disputas ideológicas. Que por fim acabam atingindo a sociedade como um todo. Uma analogia interessante seria comparar o Brasil a um barco. Onde todos os tripulantes lutam entre si, mas esquecem que se o barco não for cuidado, todos afundarão juntos. Não podemos mais nos permitir que a ideologia venha nos moldar do que é certo para o que é errado. Cada um tem sua verdade e sua convicção. No Brasil de hoje, precisamos muito mais de ÉTICA do que discurso. Precisamos muito mais de TRABALHO do que promessas. Precisamos muito mais de SAÚDE do que ditadura. Enfim. Ou nós aprendemos a escolher candidatos pelo que SÃO e não pelo que DIZEM SER ou continuaremos nesta eterna queda de braço, onde quem perde somos nós e as ameaças estrangeiras agradecem.
Sobre a Revista QSO
Há alguns anos atrás, iniciei o
projeto da revista QSO. Uma revista voltada para os radioamadores brasileiros.
No intuito de suprir uma lacuna deixada pela saudosa revista Antenna
Eletrônica Popular. Não foi um trabalho fácil reunir pessoas interessadas
em contribuir com matérias para a revista. Estamos ainda no início de nossa
caminhada. Em dezembro, completaremos um ano de publicação ininterrupta. Tenho muito
orgulho de ter chegado até aqui com esse projeto. Porém ainda há muita coisa a
ser feita.
Este ano de 2020, tivemos muitos
problemas. E sem dúvida, a pandemia foi um dos problemas que mais afetaram a
revista. Mas apesar de tudo, continuamos firmes e fortes no propósito de levar
conhecimento e entretenimento na revista.
Nossa esperança para o ano de
2021 que ainda está por vir é de conseguirmos galgar mais um degrau na evolução
da revista QSO. Para isso, estamos fazendo diversos procedimentos de melhoria.
Por se tratar de uma publicação digital, os custos não são tão altos, toda via,
eles existem. Esperamos que no ano de 2021 tenhamos um novo layout para o site
da revista, bem como alguns recursos no mesmo, para que nossos usuários possam
aproveitar mais do universo do radioamadorismo.
A proposta da revista QSO não se
resume unicamente no radioamadorismo. O radioamadorismo é o assunto principal,
entretanto, existem uma série de atividades que estão diretas ou indiretamente
ligadas ao radioamadorismo. Podemos citar: eletrônica, robótica, informática,
programação, impressão 3D e telecomunicações em geral.
Para que a revista continue crescendo e quiçá chegue a ser impressa algum dia, precisamos muito da sua ajuda. Temos um crowdfunding recorrente para mantermos o site da revista, como servidor e domínio, bem como, promover ações que geram alguma despesa, como sempre tem gerado. Querendo contribuir para o projeto e participar do mesmo, clique no endereço e contribua: www.catarse.me/apoieqso. Participe! Seja assinante do projeto e receba as recompensas da revista!
Fake News, uma moda antiga!
Fake News é um termo novo para uma prática muito antiga e bastante conhecida da sociedade. A História nos tem mostrado uma quantidade muito grande de notícias falsas. O assunto é tão antigo que remonta os tempos bíblicos. Até mesmo na literatura infantil encontramos diversas histórias de notícias falsas. A Bíblia nos mostra a história de José. Onde seus irmãos o venderam como escravo para os israelitas, levaram ao seu pai, Jacó, a notícia de que o irmão tinha sido devorado por um animal selvagem (Gênesis 37), levando até mesmo uma prova forjada, a túnica suja com sangue. Já na literatura infantil temos o caso do personagem do Pinóquio que ao contar uma mentira, seu nariz crescia. Há muitos outros contos que poderia citar, porém um conto interessante e bastante conhecido é do pastor de ovelhas que voltava correndo para o vilarejo gritando ter visto um lobo. As pessoas corriam para ajudar o rebanho do pastor que não estava sob a ameaça do lobo e ao descobrirem que foram enganadas voltavam para o vilarejo consternadas por terem sido enganadas. Ao fazer isso por vezes consecutivas, enganando as pessoas, acabou perdendo a credibilidade. Então, no dia em que o lobo realmente apareceu, ninguém acreditou no pastor e ninguém se prontificou a ajudar, acreditando se tratar de mais uma brincadeira (notícia falsa).
Trazendo para a realidade em que
vivemos, existem dois senários onde as notícias falsas são largamente
empregadas. São elas: as guerras e as especulações financeiras. É comum nas
guerras usarem a desinformação como uma arma para confundir o inimigo. Assim,
se faz uso das notícias falsas para dificultar as ações inimigas e obter
vantagem no campo de batalha. Já no mundo dos negócios, as informações falsas
são muito empregadas para elevar os preços ou baixar os preços das ações, sempre
com interesses em aumentar os lucros de quem vive da especulação financeira.
Mas deixando a Bíblia, as
histórias infantis, as guerras e o mundo dos negócios de lado, vou abordar o
que realmente importa: outros dois canais de notícias falsas que fazem mal a
todos nós. Me refiro às redes sociais e à imprensa.
Nas últimas duas décadas a
comunicação teve um avanço significativo. E a informação se tornou igualmente
avançada e volumosa. Toda tecnologia
atualmente empregada nos meios de comunicação facilitaram ainda mais a
comunicação, tornando-a mais eficiente, rápida e segura. Como a informação é transmitida pelos meios de
comunicação digital de forma massiva e com volumes cada vez maiores, somos
bombardeados a todo momento com uma infinidade de notícias que não conseguimos
assimilar, tamanho volume envolvido.
Uma análise importante precisa
ser feita em relação as redes sociais. Que se tornaram muito presentes em
nossas vidas e que nos levam a gastarmos horas em suas diversas plataformas.
Costumo dizer que a time line do Facebook, por exemplo, é um verdadeiro poço
sem fundo. Mudaria o termo time line para deep line, que seria mais acertado.
Quanto mais você desce a sua linha do tempo, mais informações encontra. Por
isso o termo deep line. Dá a impressão de não ter fim.
O grande problema para a
plataforma do Facebook é manter a rede segura das inúmeras postagens de seus
inúmeros usuários. Fiscalizar este volume é praticamente impossível. Apenas as
denúncias são verificadas pela plataforma. A solução que o Facebook toma em
relação aos denunciados é reduzir o alcance de suas publicações dentro da rede
ou bloqueando as postagens. Chegando mesmo ao bloqueio da conta do usuário.
Assim, independentemente de serem verídicas ou não, o usuário denunciado tem
sua comunicação severamente prejudicada. O que nos faz entender que se for uma
pessoa bem-intencionada, mas que esta for alvo de várias denúncias, o Facebook
age conforme descrito acima.
Uma observação que precisa ser
feita é sobre as publicações dos usuários, quando estes, compartilham notícias
de sites. Como a plataforma do Facebook apresenta uma imagem e o título da notícia
compartilhada, não demorou muito as empresas de notícias perceberem que
determinados títulos davam muita repercussão nas redes sociais. Assim, as
empresas começaram a usar títulos mais apelativos em suas notícias. Não
importando muito se os títulos das matérias jornalísticas estavam em
consonância com o texto da mesma matéria ao qual o título fazia a chamada. Se
aproveitando da esmagadora maioria de pessoas que não acessam os sites para
lerem as matérias, os títulos ganharam grande notoriedade. Basicamente os
títulos se tornaram a própria notícia. E com isso, os usuários comentam sem
maiores informações sobre as notícias compartilhadas.
É lamentável percebermos o quanto
estes títulos são capazes de causar um grande mal a todos que tem contato com
um título, que por muitas vezes, são truncados, dúbios, pouco claros e em sua
grande maioria, tendenciosos. Também vale lembrar que algumas empresas usam
títulos caça-cliques, ou seja, se utilizam de frases tão apelativas que acabam
ganhando a atenção dos usuários e assim ganharem mais acesso.
Tivemos alguns casos de notícias de
mortes de personalidades famosas e ao acessarem os links, vírus eram
disseminados. Porém, as informações que mais causam danos são as notícias
falsas (Fake News). O maior propagador das notícias falsas são os próprios
usuários que não checam a veracidade das informações que desejam compartilhar.
Pois é muito mais fácil e cômodo acionar o botão de compartilhar ou encaminhar.
Pronto! Já foi enviado para mais uma pessoa ou várias pessoas a mensagem sem
sua devida verificação. Neste ponto, vale lembrar que enviar mensagem sem ter
certeza de que a fonte está correta é CRIME. É bom deixar a orientação para que
você que ao ler uma notícia, seja ela qual for, desconfie. Veja, sempre se a
fonte está sendo ideológica ou mesmo, se está perseguindo alguém ou tentando
formar uma opinião contrária a qualquer coisa que seja. O que não podemos
deixar acontecer é de nos tornarmos massa manipulada. E com isso nos manobrarem
para onde querem. Tivemos vários casos confirmados de manipulação da
informação. No meu entendimento, manipular informação também não deixa de ser
uma notícia falsa. Precisamos tomar o máximo de cuidados com a assimilação de
informações que nos levam ao erro.
Amigos da Rádio Emissão em Satélites
Grupo PX Tubarões da Serra
A Terceira Onda

Fontes:
FolhaPE: Mais de 5.000 presos deixam prisões em 3 estados devido ao coronavírus
GazetaZH: Mais de 3,4 mil presos foram libertados por temor da pandemia no RS
Estado de São Paulo: PCC quer usar coronavírus para libertação em massa de presos
TRT: Lojas em Nova Iorque fecham e colocam placas de madeira para evitar saques
O Colapso do Brasil
O Pós COVID-19

PORÇÕES DE POÇÕES
- 1 Dispensador
- 80 Ingredientes
- 15 fichas de Competência
- 21 fichas de ajuda do professor
- 1 ficha de primeiro jogador
- 4 bancadas
- 64 fichas de poção de 8 tipos de poção diferentes