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AS PESQUISAS TE ENGANAM

 


Há três tipos de mentira: a pequena, a cabeluda e a estatística (Ariano Suassuna)

Uma pergunta: Como Lula pode estar liderando nas pesquisas após todos os escândalos de corrupção em seu governo?

Para responder essa pergunta vamos analisar os fatos. Contra fatos não há argumento como se diz popularmente e neste artigo vamos analisar as campanhas do Lula antes de se tornar presidente e após seus mandatos.

Lula concorreu pela primeira vez à presidência da república no ano de 1989. Seu principal concorrente foi Fernando Collor. Na ocasião, Lula alcançou apenas 17,18% dos votos válidos no primeiro turno com apenas 0,67% a frente do terceiro colocado (Leonel Brizola), quase não chegando ao segundo turno. No segundo turno Lula perdeu para Collor que teve 53,03% dos votos e se tornando então o presidente naquele ano.

Collor acabou sofrendo impeachment e seu vice, Itamar Franco, assumiu o governo tendo como ministro da economia Fernando Henrique Cardoso. Que mais tarde seria candidato a presidente da república.

A segunda disputa do Lula se deu no ano de 1994 quando disputou com Fernando Henrique Cardoso. Este foi eleito em primeiro turno com 54,24% dos votos. Lula perdeu com 27,07%

Obstinado pelo poder, Lula concorreu nas eleições seguintes em 1998 contra Fernando Henrique Cardoso que foi reeleito no primeiro turno das eleições com 53,06%. Lula subiu um pouco em relação à última campanha indo para 31,71%.

Somente nas eleições de 2002 que Lula logrou êxito ao ser eleito no segundo turno com 61,27% dos votos. Isso se deu graças as alianças que formou com diversos partidos, dentre eles: PL, PCdoB, PMN e PCB. O que não ocorreu nas eleições anteriores, mostrando ao PT a importância das alianças políticas que até então não faziam.

Nas eleições de 2006 e contando com sua popularidade, Lula foi reeleito com 60,83% dos votos também no segundo turno. Desta vez com o apoio dos partidos: PRB e PCdoB.

Conseguiu fazer sua sucessora Dilma Roussef nas eleições de 2010 com a ajuda dos partidos: PMDB, PDT, PCdoB, PSB, PR, PRB, PSC, PTC e PTN. Dilma foi eleita também no segundo turno com 56,05% dos votos.

Chegamos então nas eleições de 2014 quando Dilma foi reeleita com 51,64% dos votos. Ainda contando com apoio de diversos partidos como: PMDB, PSD, PP, PR, PDT, PRB, PROS e PCdoB. Teve um mandato complicado, já aparecendo uma série de denúncias que culminaram no seu impeachment. Assumiu seu vice Michel Temer que levou o governo até as eleições de 2018.

Com tantos escândalos nos governos anteriores do PT, Lula acabou sendo condenado em várias instâncias da Justiça brasileira e não conseguindo disputar as eleições de 2018, já que sua candidatura foi indeferida por causa da Lei da Ficha Limpa. O candidato eleito neste ano foi Jair Messias Bolsonaro com 55,13% dos votos no segundo turno.

Considerações:

Toda apresentação acima, conta a história das eleições em que Lula disputou. Portanto, cabe aqui algumas análises que colocam em xeque as pesquisas feitas para as eleições do ano de 2022.

Lula nunca se elegeu em primeiro turno como ocorreu com Fernando Henrique Cardoso. Outro fato relevante é que após tantos escândalos de corrupção sua popularidade (segundo os institutos de pesquisa), continuam em alta.

Retorno então a pergunta inicial deste artigo: Como Lula pode estar liderando nas pesquisas após todos os escândalos de corrupção em seu governo?

Realmente, não dá para a população sentir credibilidade nas pesquisas, já que por onde o Lula passa, as pessoas o rejeitam, com atos e palavras. Ele não consegue sair nas ruas, inclusive em eventos fechados onde se apresenta encontra resistência!

Por outro lado, Jair Bolsonaro, não consegue andar porque a multidão que o acompanha com palavras de ordem como “mito” e “eu vim de graça” são as mais escutadas! Bolsonaro arrebanha uma quantidade inimaginável de pessoas em suas motociatas, inclusive no exterior, o que causa para muitos estrangeiros um espanto terrível. Já que seus políticos não conseguem fazer o mesmo em seus países.

De fato, os institutos de pesquisa no Brasil estão com a credibilidade mais baixa do que nunca na história e unidos às mídias que tendenciosamente combatem o atual governo por questões financeiras precisam que o atual governo seja desfeito para continuarem com o velho sistema no Brasil.

Respondendo então à pergunta; Lula não tem mais o prestígio que possuía, tão logo, não tem mais todas essas intenções de votos que os institutos de pesquisa apontam. Não adianta a mídia, a militância escrachada do STF e tão pouco os institutos de pesquisas, quererem empurrar de goela a baixo no povo brasileiro que Lula é o favorito. Isso Jamais!  

Fontes:

Lista de eleições presidenciais no Brasil – Wikipédia

Eleição presidencial no Brasil em 1989 – Wikipédia

Eleição presidencial no Brasil em 1994 – Wikipédia,

Eleição presidencial no Brasil em 2002 – Wikipédia

Eleição presidencial no Brasil em 2006 – Wikipédia

Eleição presidencial no Brasil em 2010 – Wikipédia

Eleição presidencial no Brasil em 2014 – Wikipédia

Eleição presidencial no Brasil em 2018 – Wikipédia

NÃO CABE IDEAIS DEMOCRÁTICOS NA ESQUERDA

 

Viva a Democracia! A beleza da Democracia é aceitar opiniões antagônicas em seu meio. É no embate das ideias que se constrói uma sociedade melhor. Porém a pergunta que devemos nos fazer é se de fato a Democracia irá sobreviver como regime no Brasil. Caminhando pelo pátio da UFF de Nova Friburgo, no estado do Rio de janeiro, me deparo com uma faixa da eleição para reitor da universidade. Até aí tudo bem a propaganda, mas quando olhei com mais atenção para o canto inferior esquerdo da faixa... lá estava um símbolo que eu já conhecia bem. Se trata de um símbolo antifascista da esquerda, conhecidos como Antifa!

O curioso é que a opinião política, notoriamente de esquerda dos candidatos a reitoria da UFF se apresenta de forma sutil, mas que visa mostrar para a militância esquerdista que eles são os representantes da esquerda para serem escolhidos na universidade. Imagino como seria tratada uma representação da direita na mesma universidade que, diga-se de passagem, possui maioria com viés ideológico de esquerda. Certamente seriam caçados como animais com insultos de fascistas, homofóbicos, negacionistas, entre tantos outros adjetivos.

O que torna a convivência extremamente complicada no mundo acadêmico não são as disciplinas, mas sim as ideologias que acabam sendo colocadas como prioridade. É por isso que observamos tanta evasão e tão baixa qualidade na formação dos nossos universitários.

Mas a reflexão que desejo trazer é o quão isso é perigoso para nossa sociedade. Uma formação extremamente politizada entregando profissionais que irão ter uma visão de mundo completamente divergente da realidade da nossa sociedade. Para os servidores públicos que trabalham nas universidades fazer política dentro das instituições de ensino não é um problema. O problema é estarmos formando pessoas que irão enfrentar o mercado de trabalho que exige uma visão profissional focada no mercado. E infelizmente, o que se observa é um número enorme de formandos que não atuam em suas áreas de formação por não conseguirem se adaptar ou porque a formação acadêmica não foi suficientemente capaz de trazer a realidade do mercado para as salas de aula.

Conhecer sobre política é uma coisa, militar é outra completamente diferente. Promover debates políticos em universidades é uma coisa positiva, porém, inviável com uma corrente esquerdista tão catequisada e aguerrida que não consegue manter as discussões no campo das ideias, sem que partam para insultos ou agressões verbais e/ou físicas. Assim como ocorreu recentemente com um jovem que defendeu o agronegócio em uma palestra da índia Sonia Guajajara. O professor insultou o aluno, diminuiu o mesmo alegando vários cursos incluindo ser doutor em Harvard.

Minha opinião: Se o comunismo não aceita em seu meio os ideais democráticos, a Democracia não deve também permitir em seu meio esse tipo de pensamento.

Matéria: Aluno defende agronegócio em palestra e é repreendido por professor (canalrural.com.br)

UM ALERTA A TODOS, O BRASIL IRÁ SANGRAR!


 Se não for tomada uma medida séria, teremos guerra no Brasil após a Ucrânica.

Orlando Villas Boas foi uma lenda no Brasil quando o assunto é o índio brasileiro. Nasceu em 12 de janeiro de 1914 sendo registrado no município de Santa Cruz do Rio Pardo onde o seu pai era prefeito, mas segundo algumas fontes, ele teria nascido em Botucatu, interior de São Paulo. Sendo o mais velho dos irmãos “Villas Boas”, Orlando, em conjunto com seus irmãos Cláudio e Leonardo fizeram um grandioso trabalho de reconhecimento de diversos acidentes geográficos do Brasil central o que lhes rendeu a Medalha do Fundador da Royal Geographical Society.

Orlando Villas Boas foi indicado por duas vezes ao Prêmio Nobel da Paz. Em suas expedições, juntamente com seu irmão, desbravaram mais de 1.500 quilômetros de mata virgem, que posteriormente surgiram vilas e cidades. Em 1943 os irmãos Villas Boas lideraram uma expedição Roncador-Xingu, que pouco mais de duas décadas surgiram por este percurso desbravado mais de 40 cidades, 19 campos de pouso e o famoso Parque Nacional do Xingu. Os quatro irmãos: Orlando, Cláudio, Leonardo e Álvaro, mapearam a região em que visitaram com a permissão para instalar bases da Fundação Brasil Central. Sempre muito cuidadosos, souberam agir contra as ideias assimilacionistas e contra a ação de especuladores.

Contando com o apoio do marechal Rondon, os irmãos Villas Boas em conjunto com Darcy Ribeiro e o sanitarista Noel Nutels, ajudaram a consolidar o Parque Nacional do Xingu que abriga 14 etnias indígenas diferentes.

Orlando Villas Boas publicou 14 livros onde alguns deles relatavam suas aventuras na expedição Roncador-Xingu. No ano de 2000, Orlando foi demitido da Funai, o que causou comoção nacional e retratação pública do então presidente Fernando Henrique Cardoso. Faleceu em 2002 aos 88 anos, deixando um grande legado sobre o índio brasileiro.

É inegável que Orlando fez um grande trabalho, principalmente na defesa do índio brasileiro. Já que conviveu com eles por décadas e certamente, podemos considerar que seja o maior conhecedor das necessidades dos nossos índios do que qualquer ONG ou partido político. Pois estes últimos carregam em si seus interesses em primeiro lugar, fazendo o uso do índio brasileiro como uma bandeira para se obter recursos públicos, prestígio internacional e quiçá promover a biopirataria.

Orlando Vilas boas sempre foi um fervoroso defensor dos índios brasileiros, chegando a tal ponto que desmascarou toda a trama que tenta desmembrar a Amazônia do Brasil. Segundo ele, existe uma agenda internacional que trabalha para que as demarcações das terras indígenas sejam feitas exatamente em áreas de interesse geológico, onde afirma que em Roraima temos uma grande área, talvez a maior do mundo para extração de urânio. Como todos nós sabemos, o urânio, em princípio, é a matéria-prima para produção de energia nuclear que para o mundo inteiro, a matriz energética está se escasseando. A Europa e os EUA, são os mais fervorosos defensores da Amazônia. Usarão qualquer argumento para a sua internacionalização.

Segundo Orlando Villas Boas, a partir da demarcação, dos índios serem tratados como nação, para se conseguir o desmembramento não seria difícil. Teriam o aval da ONU e a garantia militar dos países interessados da Europa e EUA. Recentemente, foi proposto pela França, junto a ONU a internacionalização da Amazônia e a Rússia votou contra, tanto que o presidente Jair Messias Bolsonaro agradeceu ao presidente da Rússia pela tomada de decisão em defender o Brasil naquele momento.

Outro ponto que precisa ser discutido, principalmente neste ano eleitoral de 2022 é a questão da agenda da esquerda brasileira que com seu discurso, vem defendendo a pauta indígena nos moldes de interesse das nações como EUA e Europa que ela mesma condena como imperialistas, mas que estão exatamente praticando o que eles querem.

Se para a esquerda, a opinião de especialistas tem importância, Orlando Villas Boas é o maior deles nesse sentido. Logo, é importante que o índio brasileiro tenha a sua reserva, mas que ela seja compartilhada de maneira que o Brasil não saia no prejuízo. E soluções precisam ser criadas para desestimular esse ímpeto estrangeiro sobre as nossas riquezas. Que não se tratam apenas de riquezas minerais, mas também de água potável, recursos vegetais e animais. Há muita coisa ainda por ser descoberta pela ciência. Podemos ter a cura de várias doenças e não sabemos.

Devemos então deixar mudar nosso vocabulário quanto ao índio. A partir de hoje iremos nos referir aos povos indígenas como índios brasileiros. Assim damos a esses brasileiros a sua tão sonhada nacionalidade. Também devemos equiparar o indígena de qualquer etnia ao brasileiro em direitos e obrigações legais. Dessa forma, passam a possuir as mesmas responsabilidades, direitos e deveres. Quanto as terras indígenas, o termo “reserva” tem uma conotação de guarda para uso futuro. Logo, devemos modificar este termo para outro que signifique um direito de uso, tendo em vista que propriedades da União possuem uma legislação própria no sentido de uso e distribuição. Por fim, as riquezas naturais da Amazônia, pertencem ao Brasil e seus verdadeiros proprietários são os brasileiros. Ninguém, tem o direito sobre essas riquezas. Nem mesmo os índios brasileiros são proprietários exclusivos dessa riqueza. Muito menos estrangeiros que o único interesse é o saque de nossas riquezas em benefícios próprios. Estão pensando apenas em si mesmos e nós?

Passou da hora do brasileiro tomar posse em definitivo que lhe pertence. E dizer para o mundo que o Brasil é nosso! Que ninguém jamais irá domar o que nos pertence. Somos todos um! Que o Brasil esteja acima de tudo em nossos corações!

Por: Leandro Loyola


Fontes:

Cafezinho 485 – Quem vai vender o Brasil? - Café Brasil
Orlando Villas-Bôas – Wikipédia