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ISSO NÃO É UMA FAKE NEWS

 

Notícias checadas manipulam você conforme o interesse das agências de checagem!

Passamos por muitas mudanças desde o fim do século passado até os tempos atuais. Acredito que o marco dessa mudança se deu com o tão badalado “bug do milênio”! Era a mudança de um pensamento que passaria a ser a tônica do que vivenciamos atualmente e que ainda estamos nos acostumamos a ela. O bug do milênio já era o prenúncio de tudo que estamos passando atualmente. No século passado a força motriz mundial era determinada pelas máquinas, ou seja, a indústria. Quanto mais industrializado era o país, maior sua presença e sua força em escala global.

Com o advento do novo século, o conhecimento passou a ser considerado a nova forma de poder. Sim, quem detém o conhecimento passou a alcançar maiores capacidades de dominância. E tudo isso foi prefigurado pelo bug do milênio que já denunciava a informatização que ganhava cada vez mais espaço. E acompanhando esse desenvolvimento da informática surgiram empresas de tecnologia que dominaram a internet. A globalização passou a fazer parte desse cenário distribuindo a informação de forma descentralizada.

O conhecimento está intrinsecamente ligado à informação. Logo, estar informado é ter conhecimento. E com o aumento do número de usuários com acesso a internet e as redes sociais crescendo vertiginosamente, cada indivíduo passou a ser produtor de conteúdo. E claro, que nesse quesito a visão de cada um em torno do que acredita passou a ser a tônica de suas publicações. Não importando se a veracidade fosse a premissa de tal publicação. Nesse contexto, muitas coisas aconteceram. Desde publicações caluniosas até mesmo compartilhamentos sem a verificação da veracidade da informação compartilhada.

Isso acabou tornando a internet um meio complicado para adquirir informação de qualidade e livre de ideologias políticas, religiosas e mesmo informações em nível acadêmico. Não tardou, algumas empresas começaram a fazer as checagens das informações de relevante interesse público. De início ganharam notoriedade, mas não tardaram a se tornarem ideológicas.

Bastou alguém publicar uma mentira e que para diminuir o seu impacto depois de descoberta a sua falsidade, chamou de “fake news”. É fato que o termo fake news é um eufemismo para as palavras mentira ou notícia falsa, que dá no mesmo! Então essas empresas checadoras passaram a ser as que detinham a verdade absoluta, pois buscavam nas fontes das notícias contradizer aquilo que se julgava ser uma notícia falsa ou mentirosa.

Como tudo é relativo, as agências de checagem também cometem falhas, por serem organismos compostos por pessoas e pessoas falham. Podemos comprovar isso bastando fazer uma pesquisa simples nos processos em que as empresas de checagem possuem no tocante a publicarem erroneamente informações verdadeiras que julgam serem falsas. Se é por incompetência, negligência ou intencionais, não podemos julgar, mas que certamente as agências promovem a fake news das informações que dizem ser fake news.

Logo, fica difícil de se confiar nas informações dessas agências. O importante é verificarmos nós mesmos as veracidades das informações em várias fontes diferentes e não compartilhar nenhuma sem antes fazermos nossas verificações. O que não acontece em sua grande maioria.

Um outro ponto que precisa ser abordado é a questão do viés ideológico de alguns checadores que temos atualmente e o quão prejudicial são no sentido da desinformação. Como confiar numa agência de checagem que sua logomarca é um pinguim usando uma boina com uma estrela, que é símbolo do PT? Pior ainda, a logomarca faz uma alusão ao Chê Guevara? A agência em questão é notoriamente conhecida pelo seu viés de esquerda. Basta entrar em sua página que você poderá comprovar que é ligada ao UOL e à Folha de São Paulo. Caso você queira ver e comprovar por conta própria as notícias e artigos desses meios de comunicação são voltadas para a esquerda.

Existe uma diferença entre notícia e crítica. A notícia é a informação pura e desprovida de qualquer meio de indução. Já a crítica é o posicionamento em relação a alguma coisa ou fato através de comentário a favor ou contra. Porém, as notícias possuem o caráter de induzir de forma crítica pejorativa a qualquer ação do governo federal. Não se encontra nenhuma publicação dos méritos alcançados pelo governo. Para eles quanto pior, melhor!

Então para se ter o poder, basta se tornar o bastião da verdade absoluta e usar isso em seu próprio favor, checando apenas aquilo que é do seu interesse e divulgando aquilo que melhor lhe aprouver. Isto é o que vemos nessa agência de checagem que é sabido ser de viés esquerdista no Brasil. Infelizmente, as redes sociais, os juízes e parte da sociedade brasileira compram essas informações maliciosas e mentirosas!

O EXEMPLO VEM DE CIMA

 Quando o exemplo de cima não desce, nada de útil sobe!

O governo federal tem tomado iniciativas constantes na redução tributária. Infelizmente no Brasil há uma cultura muito enraizada e contraproducente por parte de muitas empresas nesse sentido. Quando há uma redução tributária, as empresas, entendem que é um momento de aumentarem suas margens de lucro aumentando o valor de seus produtos, mercadorias e/ou serviços para “equipararem” os preços e manterem assim os valores como estão no mercado. Nesse sentido vemos a Petrobrás, que teve lucro durante a pandemia da COVID-19 acima dos players internacionais. Por outro lado, não apenas empresas fazem esta prática. Governos estaduais e municipais seguem a mesma lógica nesse sentido. Aumentando assim suas arrecadações.

No Brasil temos três poderes que se equilibram, são eles: Poder Legislativo, Poder Judiciário e Poder Executivo. Que fazem entre si os freios e contrapesos. Ou seja, cada poder exerce sobre o outro uma espécie de moderação, onde qualquer atitude além de seu poder ou que extrapolem as suas prerrogativas, os outros poderes podem intervir. Esse é um princípio muito interessante que fazem com que a Democracia seja sempre o foco e a Constituição Federal o norte nas ações de cada um dos poderes.

Mas, atualmente não é isso que estamos observando em nosso país. Se um governo eleito democraticamente tem em suas mãos a missão de gerir a economia, este deve antes de tudo ter a certeza, através de sua equipe econômica do que é possível e do que não é viável em termos econômicos para o Brasil. Afinal de contas, foram eleitos para isso e como tal devem se comportar. Certamente qualquer ação no sentido econômico deve passar por uma série de estudos, inclusive com a permissividade legal. Infelizmente vemos o Poder Judiciário, representado pelo STF vetar uma redução tributária com alegações que não possuem fundamento. Afinal de contas, a redução não afetaria a Zona Franca de Manaus, pois tais estudos foram realizados antes dos pronunciamentos de redução tributária.

Ao fazer a redução tributária o governo federal reduz também a sua capacidade de investimento em nossa defesa, o que é temerário nesses tempos nebulosos em que a França e demais países querem a internacionalização da Amazônia. Além disso, investimentos em infraestrutura são reduzidos, o que diminui consideravelmente a nossa capacidade de competição no mercado internacional, além de diminuir a nossa expectativa de reduzir o desemprego.

Por fim, os verdadeiros inimigos do nosso país, são aqueles que criam barreiras para o nosso desenvolvimento. E eles são: as empresas que não tem uma política social visando única e exclusivamente o lucro; os governos estaduais e municipais que veem a possibilidade de aumento na arrecadação com essas reduções tributárias federais; nosso poder judiciário que infelizmente não enxergam a necessidade do momento em se fazer “Justiça Tributária” e o pior dos vilões; o nosso Congresso Federal, que além de calados, os nossos representantes atentam contra os interesses te toda uma nação que clama por LIBERDADE!

O OCULTISMO DA ESQUERDA

 A face oculta que a esquerda brasileira não quer revelar!

Quando falamos em patriotismo, estamos nos referindo ao amor que a pessoa tem pelo seu país. Um amor que a esquerda brasileira não possui e muito menos deseja que esse amor seja despertado no brasileiro. Por isso, a doutrinação nas escolas vem reforçando essa teoria.

Um outro ponto que desejo apresentar é uma análise que venho desenvolvendo ao longo de alguns anos acompanhado de forma isenta de ideologia como a esquerda vem contribuindo para o empobrecimento do Brasil e, principalmente, para o fracasso do nosso desenvolvimento.

Existem vários discursos na esquerda brasileira, porém os discursos que massivamente assistimos, são: programas públicos assistencialistas, discussões de segmentação social e o combate ao imperialismo americano. Esses três discursos são os mais conhecidos.

O primeiro é um plano de manter a população sob a dependência do Estado e o sacrifício da economia com uma carga tributária que incapacita os empreendedores a desenvolver a economia do país. Assim sendo os níveis de emprego caem e uma grande parte da população fica dependente do governo. Desta forma, se mantém um exército de eleitores que para não perderem os benefícios dados pelos programas assistencialistas acabam sendo obrigados a manterem quem está no poder a permanecerem nele.

O segundo ponto são as questões sociais. Neste são abordados temas controversos como a liberação das drogas, o aborto, o casamento homossexual, a doutrinação na educação, o relaxamento dos crimes, entre tantos outros promovidos pela agenda esquerdista no Brasil. Esse temas acabam tornando a população dividida. Enquanto estas questões são discutidas pela sociedade o foco da população não está no que os políticos articulam para continuarem no poder usando e abusando do dinheiro público. Agindo assim como uma cortina de fumaça. Cada uma das situações acima citadas daria um artigo que não vou me ater no momento para que este artigo não perca o seu verdadeiro foco.

E o terceiro ponto que é o tema desta opinião; o combate ao imperialismo americano tão esbravejado pela esquerda que no fundo de tudo acabam por contribuir para que não somente os Estado Unidos, bem como a França e demais países europeus tenham êxito em seus intentos no Brasil.

É um assunto muito sério, pois a esquerda, propositadamente cumpre a agenda imperialista destes países no Brasil ao manterem esta postura absurda como pauta. Poderia aqui fazer diversas citações de ações tomadas pelos governos da esquerda que tivemos que entregou o Brasil ao capital estrangeiro. Atualmente o nosso país está sob a mira dos países desenvolvidos.

A contribuição da esquerda no Brasil para estes países se dão nas pautas que defendem, que ao invés de buscarem o nosso desenvolvimento, de ampliarem a presença do Brasil no comércio mundial, optam por travar bravatas causando assim confusão interna para que países venham saquear nossas riquezas e nos subjugar aos seus ditames.

O maior aliado na implementação da hegemonia americana no Brasil é a própria esquerda brasileira. Tenho a firme convicção de que tal fato vem se apresentando não no discurso da esquerda, mas sim nas atitudes da mesma. Se deixarmos o discurso anti-imperialista da nossa esquerda e analisarmos as atitudes vamos ter a certeza de que o discurso é para comprar a ideia de luta contra as ações americanas no campo político-ideológico brasileiro, porém, as ações tomadas pela esquerda comprovam que agem em favor do imperialismo americano. A China, por outro lado, percebendo essa fragilidade, também vem tentando criar uma área de influência aqui no país.

Peço para deixar as paixões ideológicas de lado por um minuto, e analise comigo, as ações da esquerda. Alguns fatos lembrados agora podem esclarecer o que a esquerda esconde da sociedade brasileira e assim podemos entender que o maior vilão não é os EUA, mas sim a esquerda brasileira.

Cabe lembrar que não é só os EUA que possuem interesse em nosso país. O Cacique Raoni Metuktire, que ganhou notoriedade internacional ao ser visto junto ao cantor Sting em 1989. É tido como embaixador pela defesa da Amazônia e tem feito ativismo político principalmente na França, onde sabemos que o atual presidente Emmanuel Macron, não tem nenhum interesse em defender a Amazônia, mas sim, defender os interesses do seu próprio país. Tanto que vetou o acordo comercial entre a União Europeia e o MercoSul. Vem constantemente atacando o Brasil e querendo “internacionalizar” a nossa Amazônia. O cacique Raoni é abraçado por toda esquerda brasileira como um porta voz das questões que defendem. E ao se alinharem com outras nações que desejam atentar contra a soberania nacional estão cometendo crime de lesa pátria. Apesar de não ter nenhum vínculo político, o Cacique Raoni é apoiado massivamente pela esquerda que tem uma pauta indigenista. Inclusive os termos como povos indígenas, nação indígena, são termos que acabam por habilitar uma possível luta ideológica de separação da Amazônia. Se há um povo; se há uma nação, estes devem ter seu país. Um assunto que vou abordar em breve, que é o triplo A.

Devemos tomar muito cuidado com isso, pois estamos sendo enganados pela esquerda. E quem acompanha esse pensamento da esquerda ou age de má fé, ou está recebendo algum tipo de benefício ou é um completo ignorante (massa de manobra).

Fontes:

Raoni Metuktire – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)


O ESTADO É SEU INIMIGO

 

O Estado trata o seu povo como inimigo. Essa afirmação não é uma especulação; é um fato! Podemos analisar a afirmação em vários sentidos e discorrer de várias maneiras, mas sempre voltaremos ao mesmo ponto em que o Estado considera os seus cidadãos como inimigos.

Nos Estados Unidos da América, temos uma população fortemente armada. Apesar do atual presidente democrata Joe Biden ser contrário ao cidadão armado. Porém, a cultura americana que se forjou na luta pela liberdade e sabendo que para ser livre é necessário que haja uma força bélica para mantê-la. Isso foi percebido pelos americanos logo no início de sua colonização. Os americanos pegaram em armas para lutar pela liberdade enquanto ainda era uma colônia inglesa. Também foi preciso fazer o uso de armas para garantir a liberdade de viver na sua colônia contra os índios hostis. Não foi diferente na guerra de secessão em que o norte e o sul entraram em conflito por divergência no modelo de sociedade. O sul sendo escravocrata estava insatisfeito com as com as tentativas do norte em abolir a escravatura. Com mais de 600 mil mortos sendo o saldo desta guerra. Esse foi o custo da liberdade dos escravos e do modelo de sociedade que se implantou, levando os EUA ao que é hoje.

Você pode então se perguntar por que o Estado age assim? A resposta é mais simples que pode parecer. O Estado brasileiro é composto por três poderes, são eles: Legislativo, Executivo e Judiciário. E todos eles possuem o mesmo pensamento em relação a sociedade de bem. Não é porque a sociedade é má. É porque o Estado tem medo de uma sociedade armada contestar suas ações. Sejam elas do Executivo, do Legislativo ou do Judiciário.

Retornamos novamente aos EUA, por exemplo, os crimes de corrupção são muito mais difíceis de ocorrerem, pois as leis são severamente aplicadas. Não que lá não exista corrupção, isso é uma utopia, mas porque lá existe o cidadão de bem armado e a pressão que se exerce é muito grande contra o Estado. Só a título de curiosidade, o maior exército do mundo é o americano. E não me refiro aos militares. Mas sim dos caçadores. Os EUA possuem tantos caçadores, que só no estado da Pensilvânia, são mais de 750 mil caçadores armados com fuzis. Somando isso aos 46 estados americanos são milhares de caçadores. O que só isso já colocaria entre os oito maiores exércitos do mundo (lembrando que não estamos falando dos militares).

Agora, no Brasil, o cidadão é tratado como um marginal pelo Estado. A imprensa também corrobora esse entendimento, trabalhando incansavelmente para que a população aceite que o cidadão armado é perigoso para ela mesma. A imprensa é conivente pelo fato de ter suas outorgas e licenças dadas pelo Estado a título precário, ou seja, pode perder suas concessões a qualquer momento, bastando uma decisão do próprio Estado, por isso a conivência.

O Estado precisa entender que o cidadão de bem armado não é um problema. Mas sim uma solução. Fazendo com que os custos com segurança pública sejam reduzidas e o principal, uma população extremamente armada, é uma arma de dissuasão, que leva qualquer tentativa de invasão estrangeira seja repensada por quem desejar tal intento.

Quando o Estado diz que a segurança pública é de sua responsabilidade e vemos que há um percentual altíssimo de crimes não solucionados, quando nos deparamos com a criminalidade ceifando vidas por motivos torpes, fúteis e toda sociedade acuada sem nenhuma segurança é de se dizer que o Estado falhou em sua prerrogativa de fornecer segurança. Isso par não dizer que é uma estratégia para que crimes de corrupção ocorram. Afinal, se a população não consegue se defender dos crimes comuns, como vai se defender dos crimes de corrupção? O mesmo ocorre com a saúde e a educação. Enquanto a sociedade vive imersa nesse problemas crônicos, o Estado engorda os seus corruptos e torna todo um povo escravo nas suas misérias.

Vale lembrar de uma música de Dominguinhos que diz:

“Olha, isso aqui tá muito bom / Isso aqui tá bom demais! 
Olha quem tá fora quer entrar / Mas, quem tá dentro não sai!”

Neste trecho da música podemos ver uma mensagem muito séria. Quem está no governo, não quer sair e quem está fora quer entrar. E o motivo, certamente quase todos é mesmo; enriquecer com o erário.  A única forma de se combater a corrupção é impedir que corruptos sejam eleitos.  E para isso, precisamos de uma sociedade formada (sem escolas), saudável (sem saúde) e com liberdade (segurança). Entre parênteses o que não temos no Brasil de hoje e que às duras custas o atual presidente tem tentado dar ao seu povo e infelizmente as forças malignas corrompidas não querem permitir, sejam elas, na imprensa, nas mídias, no Congresso Federal e na Justiça.

Se para alcançar a liberdade, os EUA precisou pegar em armas em toda sua história, no Brasil, deveria ser diferente como? Já que o Estado nos tem por seus inimigos? Com esta frase abaixo termino o artigo trazendo para você um pensamento que devemos ter.

 Nunca foi por armas, mas sim por liberdade!